segunda-feira, 31 de agosto de 2015

CUNHA EM NY

Eduardo Cunha viaja com comitiva a NY para participar de evento na ONU

Eduardo Cunha viaja com comitiva a NY para participar de evento na ONU Presidente da Câmara fará discurso em encontro de chefes de parlamentos.
Câmara custeou passagens; Cunha disse que abriu mão de verba diária.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), chegou nesta sexta-feira a Nova York, nos Estados Unidos, para participar de uma conferência que reunirá chefes de parlamentos de todo o mundo na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) na próxima segunda-feira (1°).
Cunha viajou acompanhado de uma comitiva de quatro deputados: o líder do PR na Câmara, Maurício Quintella (AL), que preside a União Interparlamentar no Brasil, organização mundial responsável pelo encontro; o líder do PP na Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE); o secretário de Relações Internacionais da Câmara, deputado Átila Lins (PSD-AM); e a deputada Iracema Portella (PP-PI).

A comitiva será recebida nesta sexta pelo embaixador do Brasil nas Nações Unidas, Antonio Patriota, em um coquetel na embaixada brasileira em Nova York.

Segundo a assessoria de imprensa da presidência da Câmara, Cunha não terá compromissos oficiais no fim de semana. Na segunda-feira (31), ele fará um breve discurso na sessão plenária de abertura da Quarta Conferência Mundial de Presidentes de Parlamentos, que contará com a presença do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
O encontro é parte de uma série de reuniões que resultarão na elaboração de uma carta de compromissos a ser apresentada na Cúpula das Nações Unidas, em setembro. O tema da conferência deste ano será paz, democracia e desenvolvimento.

Custos
Por se tratar de uma missão oficial da Câmara, as passagens aéreas do grupo foram custeadas pela Casa. Os parlamentares também têm direito a uma verba diária, mas Cunha informou que abriu mão delas. A assessoria de imprensa não informou quantos assessores e acompanhantes viajaram com a comitiva.

COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO
TODOS VIAJARAM EM CLASSE EXECUTIVA. TUDO PAGO PELO CONTRIBUINTE!

O ÚLTIMO MENU

AQUI ESTOU, SENTADO COMO CADA SEGUNDA-FEIRA,
 NO PÁTIO DE VILLA-BAHIA

 ETERNA HESITAÇÃO...
O QUE VOU PEDIR?



ESCOLHI O PATO DESFIADO E NÃO ME ARREPENDI! 
LEVE E AVELUDADO...



JÁ O ACOMPANHAMENTO DO GOSTOSO FILÉ DE PEIXE
NÃO ME CONVENCEU.
NÃO ACHO QUE LENTILHAS 
SE HARMONIZAM COM  PEIXE.
MAS É QUESTÃO DE GOSTO PESSOAL...


EM CONTRAPARTIDA A TORTA DE MAÇÃ
ME DEIXOU ENCANTADO.
AGORA, VOU FICAR UMA LONGA SEMANA
 ATÉ DESCOBRIR O PRÓXIMO MENU!

AS REFORMAS NECESSÁRIAS

MÚSICA É REMÉDIO

 MÚSICA É UM REMÉDIO 
BOM E BARATO

 JULIO ABRAMCZYK 

Resultado de imagem para FOTOS DE ANJOS TOCANDO MÚSICA


 Música ajuda na recuperação de pacientes no pós-operatório de cirurgias. Reduz a dor e a ansiedade, mas não é usada rotineiramente nas centros cirúrgicos.

 A música também é de efetiva ajuda quando os pacientes estão sob anestesia geral, referem Jenny Hole e colaboradores na revista "Lancet", com base em revisão de 4.261 trabalhos publicados sobre este tema, com cerca de 7.000 pacientes.


 A música na sala de cirurgia é diferente da musicoterapia, um método de reabilitação cognitiva, entre outras ações, segundo a Associação Britânica de
 Musicoterapia. 


Estudos mostram que música antes da operação reduz a ansiedade e no pós-operatório o paciente tem redução da necessidade de remédios para dor. Segundo os autores, mesmo durente anestesia geral algumas áreas do cérebro relacionadas à audição podem estar perceptivas.

 Como a música previne o estresse pós-traumático da cirurgia sob anestesia geral, reduzindo a ansiedade, ainda não está claro. 

O que parece claro é que música na cirurgia é uma intervenção não invasiva, segura, barata e bem sucedida.

 A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), presidida pelo professor Celso Lafer, investiu no ano passado R$ 1,153 bilhão em fomento à pesquisa.


 O relatório das atividades em 2014 está disponível em
www.fapesp.br/publicacoes.

UM PAÍS DE CORDEIROS

QUE SEMPRE ACEITAM 
SER EXPLORADOS

LUIZ CORDIOLI
 


 Enquanto isto, os contratos destes canalhas continuam andando. O Brasil não pode parar. Penso muito na Camargo Corrêa quando entro na Bandeirantes, estrada construída e paga com meu dinheiro, seu dinheiro, leitor paulista, nosso dinheiro cidadão. Empresa bandida, cobrando pedágio de pessoas comuns, que não têm como impedir. De minha cidade à capital, ida e volta, R$ 80,00 reais, por viagem! E toca o bonde que, em 2016, chegaremos a R$ 100,00…

 À noite, então, dá pena ver o espetáculo dantesco: aquela fila imensa de faróis contra e aquela outra fila imensa de lanterninhas vermelhas, a favor… Não é
 exatamente isto mesmo o que se conseguiu, na vida política deste país?
 Os cidadãos restritos à faixa liberada para suas “vontades”, um pagamentinho de cada um, que ninguém é de ferro e por isto mesmo, ninguém reclama eficazmente e na escuridão circundante os fantasmas, comendo por fora, sem que se veja nada.
 Este cidadão aqui exige a pista lateral obrigatória, construída pela concessionária, e não pedagiada, como se faz em outros países mais civilizados. Sei não, mas acho
 que minha exigência não vai prosperar…


 PESSOAS SUBMISSAS


 As pessoas querem mais é só andar, mesmo que seja só onde lhe deixam, mesmo que seja perdendo um pouco e isto é bem claro quando ouço dizerem: “pelo menos, temos a estrada…”
 A tristeza por esta resposta suicida, submissa, bem senzala, é que o malfeito, aceito ou contornado, vira justificativa para o próprio malfeito! Façamos errado, porque mesmo se formos pegos, os contratos continuarão andando e, portanto, malfeitando…
 Este é o chamado à luta desigual que vemos.
 Acabei de ouvir o mesmo raciocínio, quando expus o problema do Artigo 166 da Constituição (artigo fraudado, mas em pleno vigor), a uma eminência jurídica, que me antecipou os rumos da questão: lá no final, Luiz, ainda assim, com tudo provado, os decisores ainda podem adotar a “Teoria do Caos” e deixar tudo como está.
 É só alegarem que, se mudar, vai ficar pior do que está e nada se fará. Em outras palavras: mesmo que esteja correto, não vamos fazer. Porque não fazer será melhor para o Brasil… Bem assim, bem claro, bem objetivo, bem direto.


 POR CIMA DA RAPADURA


 A ideia jurídica colocada me pareceu perfeita, mas só 
para quem está por cima da rapadura. Imagine um problema criado pelo 0,01% e a resposta dos 99,9% chegando aos Supremos e seus decisores democráticos. O Juiz decisor pega o caso e nesta linha, que eles dizem possível, toma sua decisão. Primeiro, descreve um futuro, agora, como qualquer de nós. Segundo, descreve um futuro ruim provocado
 exatamente com a mudança pretendida. Terceiro, alega que será pior, amanhã, se a mudança for feita. Quarto, fundamentadamente, pois, ante a “Teoria do Caos” do bom direito, para o bem da população, recusa a mudança e deixa tudo como está, tudo que você mesmo já determinou, hoje… Fundamentar é fundamental!!!
 Me recordo de uma piada de 50 anos atrás, quando a personagem estrangeira vivida pela lindíssima atriz Kate Lyra, ao final do quadro, sempre concluía o absurdo
 colocado em foco, com esta frase antológica: “Brasilerrro é muuuuito bonzinho.”


 AUDITORIA DA DÍVIDA


 A outra, não é piada, é realidade escrita e documentada: no relatório final da CPI da Dívida, em 2010 (!), expostas as barbaridades encontradas, o relator, Pedro Novais, languidamente, colocou na sua conclusão, a seguinte frase:
 “Pela importância que o cumprimento do serviço da dívida tem na restauração e manutenção da credibilidade do País, entendemos que esta rubrica deva ser preservada do processo de formulação de emendas, conforme consta atualmente do texto constitucional”.
 E ficou tudo como estava. Nada se auditou. E bola pra frente… 

Chorando, hoje? Por quê?  
 
  

AS PRISÕES MAIS BRUTAIS

10. Alcatraz, San Francisco, Califórnia

Descrição: 41
A ‘Ilha do Diabo’ é uma prisão que foi construída na década de 1920 e foi projetado de tal forma que a fuga era improvável. Como os internos perdiam o contato com o mundo exterior, eles foram submetidos a guardas abusivos e arrogantes.

9. Prisão Central de Gitarama, Ruanda

Descrição: 42
Descrito como o inferno na terra, todos os presos foram condenados a comer, dormir, viver e morrer espremidos em celas com quatro homens por metro quadrado. Projetado para abrigar 400 pessoas, a população carcerária para mais de 7.000 pessoas em meados dos anos 1990.
Durante o genocídio de Ruanda, os presos foram deixados para morrer na prisão. Em meio a disenteria e desespero, os presos morreram de forma lenta e dolorosa.

8. Prisão Diyarbakır, Turquia

Descrição: 43
É uma das instituições penais mais sádicas e ameaçadoras do mundo. É citada como a prisão com o maior número de violações dos direitos humanos por prisioneiro. Conhecido por um grande número de casos de tortura física e mental, a prisão também ganhou notoriedade por suas condições inabitáveis e abuso sexual de presos.

7. Supermax ADX Florence, Colorado

Descrição: 44
Esta prisão de segurança máxima foi construída em resposta aos ataques cometidos contra os guardas e funcionários de outras prisões na América. Os presos sofrem de tortura psicológica, levando alguns a cometerem suicídio.

6. El Rodeo, Guatire, Venezuela

Descrição: 45
Durante a presidência de Hugo Chávez, as taxas de criminalidade subiram e as prisões do país ficaram superlotadas. Tortura e mortes de presos são comuns.

5. La Sabaneta, Venezuela

Descrição: 46
Em um dos estabelecimentos penais mais brutais da América do Sul, a violência é uma ocorrência diária. Além de estar à mercê de doenças, alimentos e cuidados insuficientes, pouco ou nenhum serviços médicos e funcionários mal pagos, os presos também foram deixados à sua própria sorte.

4. Prisão de Bang Kwang, Tailândia

Descrição: 47
A prisão mais violenta de toda a Tailândia abriga muitos prisioneiros estrangeiros e presos do corredor da morte. Ela é conhecida por ser superlotada, falta de pessoal e ter condições de vida deploráveis.

3. Prisão Militar de Tadmor , Síria

Descrição: 48
Apelidado pela Anistia Internacional como a prisão mais opressiva do mundo. O pior caso ocorreu em junho de 1980, quando o presidente Hafez al-Assad ordenou as mortes de todos os prisioneiros como retaliação à tentativa de assassinato em sua vida pela Irmandade Muçulmana.

2. Carandiru, Brasil

Descrição: 49
Foram 1.300 mortes no decorrer de seus 46 anos de história. Ela foi fechado em 2002 devido às campanhas da Anistia Internacional em meio a relatos de graves violações de direitos humanos que o governo brasileiro não poderia responder.

1. Campo 22, Coréia do Norte

Descrição: 50
O notório campo de concentração ganhou atenção internacional em 2012 depois que descobriram que presos políticos eram levados para lá desde 1965. Além disso, o campo de extermínio submeteu os presos à tortura extrema e experimentação humana onde eles se tornaram ratos de laboratório para armas biológicas como o antraz e outras brutalidades.

RETIFICANDO!

HOUVE UM ERRO NO CARTAZ ANTERIOR.
É EVIDENTE QUE A VII FEIRA DO SOLAR
ACONTECERÁ NO DOMINGO PRÓXIMO
DIA 6 DE SETEMBRO


DESTA VEZ O DESTAQUE É PARA
 O BEIJU DA MÁRCIA!

FOIE GRAS

Festival de "foie gras" provoca debate e protesto em Florianópolis

A iguaria francesa é alvo de discussões no mundo todo por seu processo de produção controverso

Festival de "foie gras" provoca debate e protesto em Florianópolis Charles Guerra/Agencia RBS

Um festival de foie gras (fígado gordo, em francês), organizado por um restaurante emFlorianópolis, provocou a reação de pessoas contrárias à produção e consumo da iguaria francesa. No início da noite desta quinta-feira, um grupo de cerca de 50 manifestantes reuniu-se em frente ao estabelecimento, na Lagoa da Conceição, carregando cartazes e entregando panfletos de conscientização sobre o prato. Um evento no Facebook, marcando o protesto, foi criado na última segunda-feira. Até as 21h30 min, o restaurante permanecia fechado, sem avisar se o evento seria cancelado.  
A carne utilizada no foie gras é o fígado de pato ou ganso, que em situação de superalimentação do animal, se torna mais amanteigada e saborosa para quem aprecia o corte. Mas o método de engorda, que costuma ser aplicado, é fortemente criticado por ativistas em defesa dos animais e pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB).

 — Esse movimento já acontece no mundo inteiro, e quem luta pela libertação animal e contra qualquer prática cruel tem que fazer algo em uma situação assim. É uma oportunidade de se manifestar e tentar conscientizar as pessoas para que elas saibam o que consomem — justifica Manoela Matioli, fashion designer e criadora do evento no Facebook em protesto contra a produção e consumo de foie gras.
Helicóptero Arcanjo acionado para socorrer o surfista Ricardo Dos Santos na Guarda do Embaú, em Palhoça

Em Florianópolis, tramita na Câmara um projeto de lei que busca proibir o consumo defoie gras. A ação é da vereadora Maria da Graça Dutra (PMDB). Projeto semelhante também tramita em Sorocaba (SP) e São José (SP), mas foi a partir da discussão na capital paulista que o assunto ganhou repercussão no país recentemente.

Em 25 de junho deste ano, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), sancionou uma lei proibindo a comercialização e produção da iguaria no munícipio. A Associação Nacional dos Restaurantes (ANR) recorreu da decisão, e o Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu a lei em caráter liminar, sob o argumento de inconstitucionalidade. A prefeitura paulistana também recorreu em contra-argumentação, e o processo ainda está em trâmite.

— A pessoa não pode fazer qualquer coisa para saciar o consumo. Claro que por não ser algo ilegal, não podemos impedir as pessoas de tomar suas decisões. Nosso trabalho agora é conscientizar, mas defendemos a proibição do consumo e da produção por entender que o método de produção não é ético — argumenta Marly Winckler, presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e vice-presidente da União Vegetariana Internacional.

Processo de engorda é controverso

O método criticado pelos defensores dos animais e que sustenta as leis que tramitam em municípios brasileiros se refere à alimentação forçada a que patos e gansos são submetidos, na maioria dos casos, para terem seus fígados engordados. Após serem alimentados durante cerca de três meses à base de milho e farelo de soja, os animais recebem um composto de milho cozido (amido). Esse composto é inserido à força através da boca e garganta do animal e acelera o acúmulo de gordura em seu organismo. Após a engorda, o animal é abatido, e o fígado, com cerca de 500g e coloração amarelada, é separado e comercializado.

O processo é antigo e remete a ano 2.500 a. C. no Egito, quando a iguaria era apreciada pelo faraós. Nessa época, os egípcios perceberam que as aves tinham o fígado mais macio e saboroso quando estavam gordas e preparadas para as migrações. Ao longo dos séculos, o foie gras foi disseminado pela Europa e se tornou tradicional na culinária francesa. Porém o método de engorda, por vezes considerado cruel, já foi proibido em diversos países como Argentina, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Noruega, Israel.

— Apesar dos métodos, é preciso entender que o foie gras é uma iguaria francesa, repleta de tradição e fortemente inserida na cultura do país. Não é uma questão de glamour, é algo que faz parte dos hábitos familiares e é servido como ápice em momentos como o Natal. Não é preciso consumir, mas respeitar como algo cultural é importante — afirma Gustavo Maresch, professor especialista em culinária francesa no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

País tem três empresas produtoras

No Brasil existem três empresas que produzem foie gras: Villa Germania, em Indaial, Santa Catarina; Chez Pierre, em Cabreúva (SP) e Agrivert, em Valinhos (SP). Marcondes Moser, diretor de operações da empresa catarinense, não se preocupa com os protestos. Há 15 anos, a empresa observou que o país já importava o produto, e por já trabalhar com patos Pequim em grande escala, decidiu também investir na produção do foie gras.

— Acredito que, pelo próprio desconhecimento e curiosidade que se cria ao redor do assunto, essas polêmicas acabam até aumentando o consumo. A discussão em São Paulo aumentou em 30% a procura nos produtores — conta Moser.

A produção de foie gras pela empresa é de 800 a 1000 peças por mês. O que representa 0,5% da produção de aves e 1,5% do faturamento total da Villa Germania.

 — A porcentagem que o foie gras representa no faturamento não é muito significativa, por isso que não nos preocupamos. O consumo no Brasil é pequeno, e nosso foco são outros produtos — avalia Moser.

Marly Winckler, presidente da SVB, também explica que as ações para a proibição da produção e consumo do foie gras no Brasil por parte da instituição levam em conta esse contexto.

— Essa iguaria é restrita a restaurantes de alto padrão, trabalhadas apenas por chefes, são cobrados valores muito caros. Percebemos que isso não altera a economia do estabelecimento, muito menos do Estado ou do Brasil. Nossa intenção não é fechar qualquer estabelecimento, mas conscientizar as pessoas.

O restaurante Pellegrino Massas Artesanais — que organizou um festival de foie gras para esta quinta-feira e se tornou pivô do protesto em Florianópolis — foi procurado pela reportagem durante dois dias, porém não se manifestou. No domingo, dia 23, o restaurante postou na sua página do Facebook que as reservas para o festival desta quinta-feira estavam esgotadas. O valor para três entradas, dois pratos principais e duas sobremesas era de R$ 110,00 por pessoa.

HISTÓRIA DO AUTOMÓVEL

Descrição: Carro

A criação dos automóveis, meios de transporte imprescindíveis na vida de qualquer pessoa hoje em dia, não pode ser enquadrada em uma data específica. Pelo contrário, os primeiros automóveis que surgiram foram frutos de sucessivas aproximações e constantes adaptações tecnológicas.
Em 1769, Nicolas Cugnot desenvolveu um sistema de carruagem que funcionava a motor a vapor. Esta foi, sem dúvidas, uma das bases para o surgimento do automóvel. No entanto, podemos considerar que o carro mais antigo da história foi criado por Karl Benz, na Alemanha, em 1885. O alemão, fundador da empresa alemã Mercedes-Benz e considerado o pai do automóvel, introduziu o uso do motor de combustão interna a gasolina. Foi nesse momento que as pessoas começaram a considerar a viabilidade de um veículo autopropulsionado, que oferecesse condições maiores de comodidade, segurança e rapidez. A patente de Benz data de 29 de janeiro de 1886, na cidade de Mannheim.

Após o modelo apresentado pelo alemão, vários outros foram sendo desenvolvidos. Um deles, criado no ano de 1884 por Gottlieb Daimbler, possuía motores de dois tempos. Mais tarde, uma empresa francesa – a Panhard et Levassor – iniciou sua própria comercialização de veículos.
A Inglaterra largou atrás do resto do mundo devido à lei da bandeira vermelha (1862), a qual permitia que apenas uma pessoa transitasse na parte da frente dos veículos, segurando uma bandeira vermelha como forma de aviso.

A moda após a Primeira Guerra Mundial era a fabricação de carros populares, veículos compactos e produzidos em série. A suposta controvérsia a respeito de quem, de fato, fora o pai do automóvel se deu entre o alemão Karl Benz e o americano Henry Ford. Não é difícil ver pessoas e livros afirmando que foi Ford o responsável por introduzir os veículos automotores, fato que não é verdade. O que acontece é que Ford, o qual começou a fabricar automóveis em 1908, iniciou muito depois que Benz, em um período em que o alemão já havia patenteado a invenção. Talvez, o fato responsável por este equívoco tenha sido o sucesso que o americano teve ao introduzir a produção do automóvel em larga escala. O primeiro modelo, “Ford T”, vendeu cerca de 15 milhões de unidades, uma marca impressionante para a época.
No Brasil e em praticamente toda a América Latina, a produção do carro em série só se concretizou após a Segunda Guerra Mundial. Nesse período, o Brasil viveu uma explosão da indústria automobilística. No governo de Juscelino Kubitschek, montadoras de carro de todas as partes do mundo se instalaram no país.



DEPUTADOS SOB INVESTIGAÇÃO NO SUPREMO

DEPUTADOS FEDERAIS COM PENDÊNCIAS CRIMINAIS

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