Organização Olímpica exclui representação de religiões africanas do Centro Ecumênico
As religiões de matriz africana ficaram fora do centro ecumênico da Vila Olímpica .
Coordenada pelo padre Leandro Lenin, o centro vai ter espaço para representação dos seguidores do cristianismo, islamismo, judaísmo, hinduísmo e budismo. Entretanto, embora tenha grande penetração no universo religioso do brasileiro, religiões como o Candomblé ou a Umbanda foram deixadas de fora.
Segundo a assessoria do COB, a decisão não é uma exclusão destas religiões, mas a manutenção de um modelo de contemplação das cinco religiões que tem mais adeptos entre atletas.
Além disso, é o COI o responsável por esta decisão e não o COB. Mas, para que não haja polêmica, um aviso: qualquer atleta que queira a presença de um líder religioso, independentemente da fé que professar, poderá solicitar e terá garantido o encontro.
A inauguração do centro ecumênico vai funcionar entre agosto e setembro quando o Rio de Janeiro irá receber mais de 10 milatletas olímpicos e 4 mil paralímpicos procedentes de mais de 200 países.
A inauguração do centro ecumênico vai funcionar entre agosto e setembro quando o Rio de Janeiro irá receber mais de 10 mil
Além do equipamento esportivo, é sabido que muitos atletas desembarcam trazendo também seu material religioso.
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