Gravado no Canal História dia 8/6/2009.
Os portugueses não inventaram o azulejo, mas usaram-no de forma original, para revestir paredes, pavimentos, bancos, lagos e fontes. Fizeram-no tão bem que estes pequenos quadrados de barro, a que o fogo dá vida, atingiram o estatuto de obras-primas.
O Azulejo é uma das expressões mais fortes da Cultura em Portugal e uma das contribuições mais originais do génio dos portugueses para a Cultura Universal.
Aqui, o Azulejo ultrapassou largamente a mera função utilitária ou o seu destino de Arte Ornamental e atingiu o estatuto transcendente de Arte, enquanto intervenção poética na criação das arquitecturas e das cidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário