quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

PARA A TRANSALVADOR

 COM TODA RAZÃO
MALU FONTES 
FICOU IRRITADA

Onde está a fiscalização? Precisam de quantas horas para atender a um chamado às 21h, com o trânsito livre? Hoje, eu e alguns dos meus vizinhos de edifício, no Rio Vermelho, ao chegarmos em casa após um exaustivo dia de trabalho, por volta das 21h, encontramos esses exemplares presentes. 


Os incivilizados donos desses automóveis estacionaram todos sobre nossa calçada e, uma delas, a dona do Chery cinza de placa NZS 0828, achando pouco estacionar numa calçada, estacionou exatamente no acesso ao portão da garagem, impedindo-nos de entrar em casa. De nada adiantou ligar para a‪#‎Transalvador‬, pois até que a mocinha modernosa voltasse do seu compromisso nas imediações, reboque nenhum apareceu e ficamos sem poder entrar em casa. 


A desculpa da moça: "eu estava atrasada". Não me envergonho: protagonizei o maior escândalo da minha vida, com trocentas testemunhas, pois a rua estava lotada de gente, em virtude um evento evangélico que estava acontecendo ontem e hoje num dos hotéis da rua. Não me arrependo de um berro que dei. Não a ofendi pessoalmente e todos que ouviram - é tudo o que disse foi em muito alto e bom som, mas a recomendação que dei vale para todos que não sabem onde enfiam suas máquinas motorizadas. Quem é incapaz de não saber respeitar as calçadas e os portões das casas alheias, não compre um carro: compre um jegue ou um par de sandálias. 


Briguei, argumentei, questionei, berrei, arregalei meus olhos até o limite máximo a menos de meio centímetro da minha suposta interlocutora. Ela dizia que sabia quem eu era. Que bom: não me intimido. Contradisse: se já sabia, agora NUNCA mais vai me esquecer. NUNCA mais você vai colocar um carro na porta da garagem de ninguém.
É só para não esquecer: é num país assim que todo mundo acha que só quem desrespeita as pessoas são os políticos. Sobre a #Transalvador: cadê vocês?

Por favor, mas por favor mesmo, quem puder, compartilhe isso. Para berrar contra a #Transalvador, que age como lesma quando a chamamos, e para fazer pedagogia do constrangimento contra quem compra um carro e acha que o solo da cidade é todo seu.

2 comentários:

  1. Sr. Dimitri, tomo a liberdade de vir a seu blog informar que a Transalvador tomou conhecimento do problema e apura a falha no atendimento. Pedimos sinceras desculpas pelo inconveniente e esclarecemos que buscamos melhorar a rapidez no atendimento aos cidadãos. Coloco-me à disposição para esclarecimento de dúvidas, ao tempo que reafirmo nosso compromisso de buscar as causas e sanar a falha. Meu email é aurahenrique@gmail.com e sou assessora de imprensa da Transalvador. Atenciosamente.

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