Duas lindas caninanas, de uns três metros, cruzando.
Eu portava somente com uma meia tele, uma 105mm o que me obrigou a ficar bem próximo, a uns quatro metros para conseguir uma série de imagens memoráveis.
Elas no entanto não estavam gostando muito da participação de um voyeur em um momento tão privado e demonstravam isso ficando com o corpo bem inchado para me intimidar.
Essa foto faz parte de uma série de imagens que me emocionaram muito pelo privilégio de assistir e fotografar um momento da natureza em que raramente um humano é testemunha.
ARMANDO CATUNDA
Entolada no madeiramento da casa principal de minha fazenda, em Paraty, morou durante anos uma caninana.
ResponderExcluirUtilíssima, me protegia dos morcegos e outros seres inconveninetes, voadores e rasteiros.
Linda foto...
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