Aumenta a pressão social para renúncia de Eduardo Cunha
A renúncia do então ministro da Educação Cid Gomes incendiou milhares de manifestações pelo Brasil pedindo a renúncia de Eduardo Cunha.
Cid disse que Eduardo Cunha era considerado o Achacador da República, por chantagear o Governo Federal por mais cargos para o PMDB.
No entanto, o descontentamento, com o Achacador da República, já vem há mais tempo. Considerado como líder supremo do Partido da Imprensa Golpista, Cunha é um dos principais nomes envolvido na Lava-Jato. Ao assumir a Presidência da Câmara, vem assumindo uma postura autoritária que passa por cima dos anseios do povo brasileiro. A implantação do bolsa madame, que mais tarde seria revogado por má avaliação da opinião pública, daria direitos das madames, mulheres dos deputados de viajar a todo momento pelo brasil com passagem paga pelo povo brasileiro.
Mais tarde Cunha passou a concessão da televisão pública, TV Câmara, para a mão de partido político evangélico, antes a TV era comandada por servidores públicos, garantindo a imparcialidade a isonomia do canal legislativo. Para fazer couro a esse descontentamento, umapágina na internet foi criada, pedindo a renúncia do Presidente da Câmara Eduardo Cunha.
Detentos dos privilégios da classe dominante, Eduardo já disse que não colocará na pauta da Câmara a democratização da comunicação, onde garantiria o fim do monopólio dos tubarões da comunicação. A reforma política tão almejada também não irá sair, ao menos não aos moldes do interesse do povo, com financiamento público exclusivo. Para piorar Cunha quer apressar o financiamento privado de campanha.
Assim como Demóstenes Torres, líder do mensalão do DEM, essa semana, a revista VEJA, o coloca como o homem mais poderoso do Brasil. Mas sobre isso não vou comentar. Como diz do deputado Jean Willian (PSOL-RJ), a vida é muito curta para ler a revista Veja.
Curta a página pedindo a renúncia de Eduardo Cunha: https://www.facebook.com/euexijoarenunciadoeduardocunha
Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/03/aumenta-pressao-social-para-renuncia-de.html#ixzz3ZlSfiLsJ
Cid disse que Eduardo Cunha era considerado o Achacador da República, por chantagear o Governo Federal por mais cargos para o PMDB.
No entanto, o descontentamento, com o Achacador da República, já vem há mais tempo. Considerado como líder supremo do Partido da Imprensa Golpista, Cunha é um dos principais nomes envolvido na Lava-Jato. Ao assumir a Presidência da Câmara, vem assumindo uma postura autoritária que passa por cima dos anseios do povo brasileiro. A implantação do bolsa madame, que mais tarde seria revogado por má avaliação da opinião pública, daria direitos das madames, mulheres dos deputados de viajar a todo momento pelo brasil com passagem paga pelo povo brasileiro.
Mais tarde Cunha passou a concessão da televisão pública, TV Câmara, para a mão de partido político evangélico, antes a TV era comandada por servidores públicos, garantindo a imparcialidade a isonomia do canal legislativo. Para fazer couro a esse descontentamento, umapágina na internet foi criada, pedindo a renúncia do Presidente da Câmara Eduardo Cunha.
Detentos dos privilégios da classe dominante, Eduardo já disse que não colocará na pauta da Câmara a democratização da comunicação, onde garantiria o fim do monopólio dos tubarões da comunicação. A reforma política tão almejada também não irá sair, ao menos não aos moldes do interesse do povo, com financiamento público exclusivo. Para piorar Cunha quer apressar o financiamento privado de campanha.
Assim como Demóstenes Torres, líder do mensalão do DEM, essa semana, a revista VEJA, o coloca como o homem mais poderoso do Brasil. Mas sobre isso não vou comentar. Como diz do deputado Jean Willian (PSOL-RJ), a vida é muito curta para ler a revista Veja.
Curta a página pedindo a renúncia de Eduardo Cunha: https://www.facebook.com/euexijoarenunciadoeduardocunha
Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/03/aumenta-pressao-social-para-renuncia-de.html#ixzz3ZlSfiLsJ
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