sábado, 23 de maio de 2015

RIVIERA BAIANA?

AINDA O DELÍRIO 

DE JOÃO HENRIQUE?

Prefeitura propõe fazer da Conceição “Riviera baiana”

Mary Weinstein, do A TARDE
A Conceição da Praia faz parte da linha de frente de Salvador. Ficava mais perto do mar quando os aterros na Cidade Baixa ainda não tinham sido feitos. Anteriormente chamada de Marcílio Dias, em homenagem a um combatente do Riachuelo, a rua é o endereço certo para comprar material de pescaria, de profissional ou de amador. É um dos poucos comércios a se manter intenso, fora dos shoppings centers.
Agora, a área está na mira da prefeitura e poderá passar por uma modificação, a exemplo de tantas em outros pontos da cidade, nas últimas décadas. A Conceição faz parte da poligonal de tombamento federal. Apresenta uma relação complementar entre patrimônio material e imaterial, entre as edificações e as pessoas que as freqüentam, com seus costumes. Por isso, andar pela Conceição dá a impressão de que Salvador não mudou tanto assim.
A sucessão de casarões seculares de até sete pavimentos que compõem a rua não passa da altura da Ladeira da Montanha que tem o seu início na Rua Pinto Martins, à esquerda de quem olha o Elevador. A Montanha sobe logo atrás da Conceição. Do outro lado, fica a Ladeira da Conceição, onde ainda se concentram serralheiros e ferreiros de tradição. Mais adiante, a da Preguiça manteve o nome mesmo depois de deixar de ser um dos poucos acessos dos negros que carregavam mercadorias entre a cidade de dois andares.
(não consegui o resto da matéria)

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