"Um episódio ocorrido recentemente na Universidade Federal da Bahia, em que uma professora da Faculdade de Comunicação teria insultado alunos da Faculdade de Direito, ao chamá-los de “coxinhas” (termo pejorativo usado para retratar os manifestantes em oposição ao governo Dilma Rousseff), trouxe à tona uma discussão até então adormecida nas unidades de ensino do país. Estaria em curso um processo de doutrinação ideológica nas escolas e universidades brasileiras? O tema, sensível e quase nunca tratado publicamente, chegou à Tribuna através de alunos da própria Ufba, que afirmam existir “um aparelhamento sistemático das universidades no Brasil”. O motivo, segundo disseram, é que não ser de esquerda nas faculdades, sobretudo públicas, se constitui num verdadeiro tormento.
Muitos dos estudantes são moralmente achincalhados e intelectualmente perseguidos...Eles dizem que a começar pelas bibliografias indicadas, “que são muito enviesadas”, não há espaço para pluralidade na vida acadêmica. Isso porque, autores, como Karl Marx e Paulo Freire, nitidamente alinhados à esquerda, são vendidos sob a áurea da neutralidade, passando uma sensação de falsa pluralidade, deixando de lado clássicos como Ludwic Von Mises, Aliomar Baleeiro e Ruy Barbosa...Não se pode permitir, num estado democrático de direito, que numa universidade os alunos não possam emitir suas opiniões, seja a favor ou contra o governo em questão. Uma escola e uma universidade devem incentivar, justamente, a diversidade, preparando e capacitando novos formadores de opinião."
Vale a pena ler isto:
Marx e Paulo Freire são "vendidos" nas Universidades? Em quais livrarias?
ResponderExcluirNão bastasse, são apresentados pelos professores como ideólogos da neutralidade? Por quais professores mal formados / informados / retardados?
KKKK! Quem foi o mal intencionado que escreveu esse texto, nitidamente tendencioso, como ele, autor,rotula o ambiente acadêmico?
Mostra que o ambiente escolar de terceiro grau passou longe dele...