Maria do Rosário se cala diante dos inúmeros crimes cometidos pelo pedófilo petista Eduardo Gaievski
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Quando o assunto é estupro de vulnerável – termo técnico usado pelo Judiciário para se referir ao crime de pedofilia –, Maria do Rosário não deixa por menos. Quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) relativizou o crime de pedofilia, alegando que “atos sexuais com menores de 14 anos podem não ser caracterizados como estupro, de dependendo do caso”, a ministra protestou com veemência, mas com razão.
“Ao afirmar essa relativização usando o argumento de que as crianças de 12 anos já tinham vida sexual anterior, a sentença demonstra que quem foi julgada foi a vítima, mas não quem está respondendo pela prática de um crime”, declarou a titular da Secretaria de Direitos Humanos.
A decisão foi revogada, mas à época, dizendo que buscaria as “medidas jurídicas cabíveis”, Maria do Rosário afirmou: “Estamos revoltados, mas conscientes. Vou analisar a situação com o doutor Gurgel [Roberto Gurgel, então procurador-geral da República] e com o Advogado-Geral da União para ter um posicionamento”.
Muito estranhamente, Maria do Rosário adotou um silêncio obsequioso diante do escândalo envolvendo Eduardo Giaevski, petista que responde a 23 processos por estupro de vulneráveis e que está foragido desde que soube do mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraná. Gaievski foi guindado ao cargo de assessor especial da Casa Civil, a convite da ainda ministra Gleisi Hoffmann.
O mesmo silêncio a petista Maria do Rosário adotou em relação ao senador boliviano Roger Pinto Molina, que fugiu de La Paz, após quinze meses asilado na embaixada brasileira, por sentir-se perseguido pelo presidente cocalero Evo Morales. E sobre o caso a ministra não fez um comentário sequer, provavelmente porque qualquer declaração prejudicaria Morales, o companheiro de esquerdismo chicaneiro.
Fosse o Brasil um país minimamente sério e a presidente Dilma Rousseff uma governante séria e de pulso, Maria do Rosário já teria voltado para o belo Rio Grande do Sul, que cada vez mais se envergonha da atuação da petista na Esplanada dos Ministérios.
Quando eclodiu o boato do fim do programa “Bolsa Família”, fato que levou milhares de beneficiários desesperados aos terminais eletrônicos da Caixa, Maria do Rosário não perdeu tempo para acusar a oposição pelo ocorrido, erro assumido posteriormente pela própria instituição financeira governamental.
Pelo que se sabe, estupro de vulnerável não é um crime menor se praticado por um integrante do Partido dos Trabalhadores, mas o silêncio de Maria do Rosário tenta provar o contrário. Da mesma forma a violação dos direitos humanos não pode ser relativizada quando cometida por um membro da esquerda.
Em suma, Maria do Rosário é uma oportunista irresponsável, que faz do cargo uma trincheira para os delinquentes do partido e um arsenal para atacar os adversários. O Brasil está a poucos passos de uma ditadura comunista, mas o povo continua contemplando como se fosse o melhor dos cenários. Enfim…
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