domingo, 3 de abril de 2016

PMDB, CÂNCER DO BRASIL

Por Gilberto Felisberto Vasconcellos
CAROS AMIGOS
 
Intrigou-me sempre a questão insana de saber o que leva um sujeito a entrar no PMDB. O que passa na cabeça desse cara ao fazer parte deste bando de gangsteres? Como é que esse sujeito é visto pelos amigos e vizinhos? Não adianta rezar. 

Esse câncer autorregulado é uma metástase que se espraia desde 1964. Sim, há que se fazer distinção, mas essa é muito tênue, imperceptível, por exemplo, o PMDB do Requião é do bem? E o PMDB de Eduardo Cunha monopoliza o mal? 

Fato é que enquanto existir PMDB, o voto não valerá nada. O candidato do PMDB sabe que a pobreza tem de vender o seu voto. O voto vendido é a razão de seu sucesso.
 
O PMDB veio do MDB, e aí é preciso fazer a gênese da criminalidade. Ninguém percebeu com maior clarividência a malignidade do MDB do que Leonel Brizola, que dizia que esse partido não inspirava confiança. 

Nasceu do ventre espúrio do Golpe de 64, foi
criado pelo Marechal Castelo Branco e teve inteira confiança dos golpistas. 
Originou-se da ala moça da UDN de Carlos Lacerda (...)

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