Protesto contra presidente reúne milhares no Equador
Milhares de trabalhadores e indígenas protestaram nessa quinta-feira, em Quito, no Equador, contra o governo do presidente Rafael Correa, em uma manifestação que acabou em confronto com a polícia. A situação degenerou após o "fracasso" da mobilização, disse o ministro do Interior, José Serrano, acrescentando que o protesto deixou três feridos e treze detidos.
Correa disse à imprensa que os manifestantes atiraram paus e pedras contra sua caravana, ferindo duas pessoas do grupo. No incidente foram detidos onze manifestantes.
O presidente destacou que do protesto em Quito participaram apenas 4,5 mil pessoas, o que qualificou de "fracasso total" da Frente Unitária de Trabalhadores (FUT), que exige uma lei trabalhista que respeite o direito à sindicalização. "Protestamos pela lei contra os trabalhadores que o governo insiste em aprovar", declarou o líder sindical José Villavicencio.
Convocados pela FUT, os manifestantes caminharam sob a chuva até à Praça de San Francisco, vizinha ao palácio presidencial. Durante os discursos na Praça, dezenas de manifestantes atiraram pedras e coquetéis molotov nos policiais, que reagiram com a tropa montada e com cães treinados.
Correa disse à imprensa que os manifestantes atiraram paus e pedras contra sua caravana, ferindo duas pessoas do grupo. No incidente foram detidos onze manifestantes.
O presidente destacou que do protesto em Quito participaram apenas 4,5 mil pessoas, o que qualificou de "fracasso total" da Frente Unitária de Trabalhadores (FUT), que exige uma lei trabalhista que respeite o direito à sindicalização. "Protestamos pela lei contra os trabalhadores que o governo insiste em aprovar", declarou o líder sindical José Villavicencio.
Convocados pela FUT, os manifestantes caminharam sob a chuva até à Praça de San Francisco, vizinha ao palácio presidencial. Durante os discursos na Praça, dezenas de manifestantes atiraram pedras e coquetéis molotov nos policiais, que reagiram com a tropa montada e com cães treinados.
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