PEDRO FRAGA
Casa de Pedra da Rua Sá Ferreira,
em Copacabana - Séc. XX
Casa Villiot, de 1929, na Rua Sá Ferreira, 80, em Copacabana.
Ela foi projetada na década de 1920 por Antônio Virzi (1882-1954), arquiteto importante do início do século XX, para ser a residência de Victor Villiot Martins teve como seus construtores Jayme Machado e Umberto Kaulino. Caracterizada por tratamento formal inusitado em que predominam os volumes escalonados e interpenetrantes unidos a elementos art-déco.
Ela foi projetada na década de 1920 por Antônio Virzi (1882-1954), arquiteto importante do início do século XX, para ser a residência de Victor Villiot Martins teve como seus construtores Jayme Machado e Umberto Kaulino. Caracterizada por tratamento formal inusitado em que predominam os volumes escalonados e interpenetrantes unidos a elementos art-déco.
Foi apelidada na época de “casa sem janelas”, tendo sido considerada uma das mais avançadas propostas arquitetônicas no Brasil. Com 306 m² e dois pavimentos a construção foi protegida pela legislação municipal de tombamento em 1995, declarada de utilidade pública em 1996 sendo destinado à Secretaria Municipal da Cultura para ser transformado em equipamento de uso cultural, e desapropriada pela Prefeitura do Rio de Janeiro no ano 2000.
Abrigou o Centro de Referência da Música Carioca e atualmente uma placa em seu portão indica que no local funciona a Biblioteca Municipal Carlos Drummond de Andrade. As fotos internas da casa, datadas do ano 2000, foram encontradas no site da Prefeitura do Rio e as externas foram tiradas pela nossa página em dezembro de 2014.
Foto 1 - Casa Villiot - Rua Sá Ferreira, 80, em Copacabana.
Foto 2 - Lateral da Casa Villiot.
Foto 3 - Fonte interna da Casa Villiot - Foto retirada do site da Prefeitura do Rio.
Foto 4 - Interior da Casa Villiot - Foto retidara do site da Prefeitura do Rio.
Passei minha infância e adolescência jogando bola em frente a esta casa, quando a bola caía lá dentro, já era, o dono rascava a bola e depois jogava de volta pra rua. A mulekada tinha pavor daquele homem. Chamávamos a Casa Mal Assombrada, pois os moradores raramente apareciam, só saiam à rua de carro.
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