Nove horas da manhã no Porto da Barra.
Dia ensolarado de verão; mar calmo.
Uma garota de uns vinte anos, linda,
biquíni de florzinhas amarelas,
óculos de grau, deitada na areia,
lia uma velha e ensebada edição
de A Náusea, de Jean-Paul Sartre.
Marcos A. P. Ribeiro
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