Ravel at the piano playing his composition "Pavane pour une infante défunte"/"Pavane for a Dead Princess" in 1922. I
t was imprinted onto a piano roll, and then long after his death it was played back and recorded, which is why the sound is so clear. The tempo and dynamics were not altered in this process.
Of course we cannot know what happened on the day that he performed it, but for those suggesting that he did not play it, or that he played it differently, you would be wrong.
Pavane pour une Infante Défunte (Pavana para uma Princesa Defunta) é uma obra musical do compositor erudito francês Maurice Ravel.
É classificada com pertencente ao movimento musical impressionista.
Devido às suas raízes bascas, Ravel tinha uma predileção especial pela música espanhola.
A pavana era tradicional dança espanhola em movimentos lentos, que gozou de grande popularidade entre os séculos XVI e XVII.
Ele ainda utilizaria o tema em outras obras suas, tais como Ma Mère l'Oye, Rapsódia Espanhola e Bolero.
t was imprinted onto a piano roll, and then long after his death it was played back and recorded, which is why the sound is so clear. The tempo and dynamics were not altered in this process.
Of course we cannot know what happened on the day that he performed it, but for those suggesting that he did not play it, or that he played it differently, you would be wrong.
Pavane pour une Infante Défunte (Pavana para uma Princesa Defunta) é uma obra musical do compositor erudito francês Maurice Ravel.
É classificada com pertencente ao movimento musical impressionista.
Devido às suas raízes bascas, Ravel tinha uma predileção especial pela música espanhola.
A pavana era tradicional dança espanhola em movimentos lentos, que gozou de grande popularidade entre os séculos XVI e XVII.
Ele ainda utilizaria o tema em outras obras suas, tais como Ma Mère l'Oye, Rapsódia Espanhola e Bolero.
A peça foi escrita em 1899 para piano composta, durante os estudos do compositor no Conservatório de Paris quando tinha apenas 24 anos em 1899 e orquestrada em 1910. É baseada em uma idéia apresentada por seu professor Gabriel Fauré em 1887, tendo como inspiração um quadro do pintor espanholVelásquez. Foi dedicada à princesa Edmond de Polignac, Winnaretta Singer, filha do milionário criador das máquinas de costura e em cujo salão Ravel costumava tocar. A peça tem uma duração de aproximadamente seis minutos.
Segundo o autor, a peça não evoca nenhum momento histórico, mas somente a dança de uma jovem princesa na corte espanhola. O título não tem nada a ver com morte ou lamento, tendo sido escolhido por aliteração. Ravel gostou da pronúncia da combinação de "infante défunte" e por isso a adotou no nome da obra.
Como peça para piano, a estréia se deu em 5 de abril de 1902, na sala Pleyel, durante um concerto da Société Nationale, sendo executada por Ricardo Viñes, pianista espanhol e grande amigo de Ravel. Na ocasião, ela foi bem aceita pelo público, mas recebida com muita restrição pelos críticos e músicos profissionais. Como peça orquestral, a estréia aconteceu nos Concertos Hasselmans, no dia 25 de dezembro de 1911, sob a condução de Alfredo Casella.
COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO
Estive na casa de Maurice Ravel em Montfort´Amaury, perto de Versailles e um amigo meu foi autorizado a tocar no piano de Ravel...
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