Tenho uma cadela.
É uma buledoga (sic)
francesa.
Seu nome é Pucky.
Por quê? Porque
conheci há muitos anos,
pelos lados de
Arembepe,
uma mulher com este nome.
Muito chata, a dita
cuja.
Pensei que assim, poderia
xingar à vontade a teutônica
pelo viés de minha
cadela.
Mas não.
Minha Pucky é muito
mansa, carinhosa e boa companheira.
Nunca briguei com
ela.
A primeira vez teve
nove filhotes de uma só ninhada.
Há mais de dois anos.
E não é que, perto da
data máxima da república francesa,
ela deu á luz a um
único cachorrinho?
Uma gracinha, este
Voltaire...
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