Perguntar não ofende.
Quando presidente da Petrobrás (2005-2012), o economista José
Sérgio Gabrielli foi considerado um dos 100 homens mais importantes do Brasil.
Entre outras decisões, hoje questionadas, comprou uma refinaria
de petróleo em Pasadena (Texas, EUA) pela bagatela de U&1,18 bilhão.
Nada demais. O dinheiro do contribuinte é para estas coisas.
Só que a mesma refinaria tinha sido adquirida, oito anos antes, pela empresa
belga Astra por modestos U&42,5 milhões.
Ou seja 27 vezes menos que a quantia paga pelo Gabrielli.
Alias, pelo Gabrielli não. Por você contribuinte otário!
E agora José, como é que vai ficar? Nós não merecemos uma
explicação?
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