Conhece a história da Rosa dos Ventos de Belém e sabe quem a ofereceu a Portugal?
Uma Rosa-dos-Ventos ornamenta o terreiro de acesso ao Padrão dos Descobrimentos. Executada em cantaria de calcário liós, negro e vermelho, tem 50m de diâmetro, contem um planisfério de 14m de largura, decorado com elementos vegetalistas, 5 pequenas rosas-dos-ventos, 3 bufões, uma sereia, um peixe fantástico e Neptuno com tridente e trombeta montado num ser marinho.
Datas, naus e caravelas marcam as principais rotas da expansão portuguesa, entre os séculos XV e XVI. O fundo envolvente é constituído por ondas “mar largo”, motivo emblemático da calçada portuguesa.
Desenhada no atelier do arquitecto Luís Cristino da Silva,
foi oferecida pela República da África do Sul, país que se associou
às comemorações em homenagem ao Infante.
Inaugurada em 5 de Agosto de 1960
No topo sul duas inscrições recordam a oferta da União da África do Sul em 1960,
e o posterior restauro, em 1994, aquando das
Comemorações de Lisboa Capital Europeia da Cultura, em 1994.
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