sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

UM OSCAR PARA ÁFRICA?

África e Brasil têm chances de conquistar pelo menos uma estatueta, cada, na premiação do Oscar 2015 neste fim de semana. O longa-metragem do cineasta mauritano Abderrahmane Sissako ‘Timbuktu’ concorre na categoria de Melhor Filme de Língua Estrangeira. Já a produção franco-brasileira ‘O sal da terra’, sobre o fotógrafo Sebastião Salgado, concorre na categoria de Melhor Documentário e reacende as esperanças dos brasileiros de conquistarem uma estatueta.

SOBRE ABDERRAHMANE SISSAKO

Abderrahmane Shami Sissako KBE1 (em árabe: عبد الرحمن سيساكو, transl.: abderrahmans-siissaku Loudspeaker.svg?  [AFI: ɐ̯æɤ̃ɵi̯i̯ɠɱ̩d͡ʒʐʝθ ssɟɟssʐʐɱ̩β]) também conhecido como Dramane Sissako (Kiffa13 de outubro de 1961) é umdiretor de cinema, cineasta, escritor e produtor mauritânio, sendo o cineasta mais ativo da África2 .
Abderrahmane nasceu em Kiffa, na Mauritânia, em 1961.
Logo após seu nascimento a família Sissako imigrou-se para Mali, em 1962. Onde concluiu a educação primária e secundária.
Ele retornou em breve para seu país natal, em 1980, na época com 18 anos. Após algum tempo ele foi para aUnião Soviética. Com 30 anos ele se estabeleceu na França.
Sissako realizou vários filmes. De 1999, até hoje seus filmes tem prestígio internacional, sendo um dos cineastas mais famosos da África. Em 2008 foi convidado para realizar um curta metragem para o filme coral Oito (O Sonho de Tyia).
Atualmente trabalha também como ator. Ele atualmente reside em Mali, e faz filmes de cinema verdade, sendo influenciado por Dziga Vertov.
Convidado ao CINE FUTURO por Walter Lima em 2007 (?) Sissako apresentou o excelente BAMAKO.

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