JORNAL ESPANHOL ABC SE ASSUSTA COM O QUANTO DILMA GASTA DINHEIRO DOBRASILEIRO
Por Flávio Morgenstern
Enquanto militantes ideologizados abdicavam de sua capacidade de
discernir que um político torrar dinheiro do brasileiro à toa é
algo errado na última semana, o jornal espanhol ABC escandalizou-se
com a forma como a presidente Dilma Rouseff esbanjava dinheiro do
trabalhador em Roma.
É curioso como a luxíria de Dilma foi comentada quase como notas de
rodapé na imprensa brasileira, restando a cobrança a poucos
veículos independentes, como UCHO.INFO, que fez as contas dos gastos
da presidente do país.
Todavia, o quanto Dilma torrou dinheiro do brasileiro chamou
atenção mesmo da imprensa espanhola, acostumada com as
malversações do rei Juan Carlos, famoso por ter ido caçar elefantes
em Botsuana enquanto seu país tornava-se preocupação mundial por
ser um dos mais afetados pela crise econômica (aquele mesmo Juan
Carlos que mandou Hugo Chávez calar a boca com um “Cale-se, cale-se,
cale-se, ou você me deixa louco”, deixando o caudilho bolivariano
apenas com um muxoxo “Ninguém tem paciência comigo”).
Enquanto se critica muito a corrupção, esquece-se que um
governante, ou qualquer agente trabalhando no Estado, pode tomar
dinheiro das pessoas à força, e se quiser mais luxos, pode
simplesmente tomar _mais_ dinheiro, sem problema algum para a
legalidade, e com todos (imprensa inclusa) confundindo rotina com
naturalidade.
Juan Carlos veio a público pedir desculpas por sua forma anti-ética
de desperdiçar dinheiro tomado dos espanhóis (fato sem precedentes
no Reino). Dilma, após uma desculpa tragicômica e com sabor de
deboche emitida por Antônio Patriota, parece que vai optar pelo
silêncio.
Dilma malgastou € 125.990,00 (R$ 324 mil) em viagem semi-turística
a Roma a fim de conhecer o novo papa. Sendo não-católica, apenas
visa amealhar o lucro eleitoral na próxima eleição (e com dinheiro
até de quem desde já não pretende votar em sua reeleição). Até o
ministro da Educação, Aloizio Mercadante, por razões entre o Céu e
a Terra mais insondáveis que nossa vã filosofia, foi a Roma ver o
papa (não que haja muitas razões sondáveis para Mercadante ser
ministro da Educação, claro).
discernir que um político torrar dinheiro do brasileiro à toa é
algo errado na última semana, o jornal espanhol ABC escandalizou-se
com a forma como a presidente Dilma Rouseff esbanjava dinheiro do
trabalhador em Roma.
É curioso como a luxíria de Dilma foi comentada quase como notas de
rodapé na imprensa brasileira, restando a cobrança a poucos
veículos independentes, como UCHO.INFO, que fez as contas dos gastos
da presidente do país.
Todavia, o quanto Dilma torrou dinheiro do brasileiro chamou
atenção mesmo da imprensa espanhola, acostumada com as
malversações do rei Juan Carlos, famoso por ter ido caçar elefantes
em Botsuana enquanto seu país tornava-se preocupação mundial por
ser um dos mais afetados pela crise econômica (aquele mesmo Juan
Carlos que mandou Hugo Chávez calar a boca com um “Cale-se, cale-se,
cale-se, ou você me deixa louco”, deixando o caudilho bolivariano
apenas com um muxoxo “Ninguém tem paciência comigo”).
Enquanto se critica muito a corrupção, esquece-se que um
governante, ou qualquer agente trabalhando no Estado, pode tomar
dinheiro das pessoas à força, e se quiser mais luxos, pode
simplesmente tomar _mais_ dinheiro, sem problema algum para a
legalidade, e com todos (imprensa inclusa) confundindo rotina com
naturalidade.
Juan Carlos veio a público pedir desculpas por sua forma anti-ética
de desperdiçar dinheiro tomado dos espanhóis (fato sem precedentes
no Reino). Dilma, após uma desculpa tragicômica e com sabor de
deboche emitida por Antônio Patriota, parece que vai optar pelo
silêncio.
Dilma malgastou € 125.990,00 (R$ 324 mil) em viagem semi-turística
a Roma a fim de conhecer o novo papa. Sendo não-católica, apenas
visa amealhar o lucro eleitoral na próxima eleição (e com dinheiro
até de quem desde já não pretende votar em sua reeleição). Até o
ministro da Educação, Aloizio Mercadante, por razões entre o Céu e
a Terra mais insondáveis que nossa vã filosofia, foi a Roma ver o
papa (não que haja muitas razões sondáveis para Mercadante ser
ministro da Educação, claro).
Enquanto isso, o papa, líder de uma religião que reúne quase um
sexto da humanidade, tomava ônibus para ir ao seu trabalho, e
humildemente pedia para que rezassem por ele, além de esperar no fim
da missa para cumprimentar fiel por fiel. Ainda não conseguimos um
autógrafo ou beijinho de Dilma.
Diz o jornal espanhol ABC:
O SOCIALISMO DE DILMA ROUSSEFF: 52 QUARTOS DE HOTEL E 17 CARROS PARA VER O PAPA
_A presidente do Brasil poderia ter ficado na embaixada, mas escolheu
o hotel pois acreditava que ele facilitaria “o trabalho de rotina”_
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, parece viver à margem dos
ditames da austeridade e da pobreza de que o Papa fala.
Durante a sua estadia em Roma para assistir à missa de inauguração
do pontificado do Papa Francisco, Dilma revelou que o Governo do
Brasil viaja em grande estilo.
Em vez de ir para a embaixada do país em Roma, o que é normal em
uma viagem deste tipo, a comitiva em que viajou a Dilma Rousseff, 4
ministros, guarda-costas e pessoal de apoio, escolheu ficar em um
hotel da cidade.
A embaixada brasileira está localizado em uma mansão no centro da
capital e teria sido completamente gratuita. Mas, como relatado pelo
jornal brasileiro “Folha do Brasil” Rousseff reservou 52 quartos em
um hotel de luxo e fez uso de 17 carros em sua estadia de 3 dias no
Vaticano.
Neste estabelecimento, paga-se pela noite pelo menos 700 euros, e
6.000 euros pela suíte. De acordo com um porta-voz da presidência,
isto foi feito pois “assim o trabalho de rotina é mais fácil.”
[_faz sentido_] Além disso, a representação do Brasil em Roma
carece no momento de embaixador.
A notícia, que deveria ser manchete de capa de todos os jornais do
país do qual Dilma Rousseff é presidente, ainda não dá conta da
dissipação do dinheiro tomado do povo. Bem conclui oUcho.info, vendo
uma certa discrepância entre os protestos contra Yoani Sánchez em
nome “dos pobres”, enquanto a militância esquerdista não dá um
pio (ou mesmo acha “normal”) que Dilma malbarate o suor do
brasileiro em mordomias e exuberância:
O valor informado pelo Itamaraty por si só é um descomunal absurdo,
mas a conta que cabe aos brasileiros é ainda maior porque há o custo
do deslocamento do avião presidencial. Considerando apenas os R$ 324
mil, o entourage palaciano conseguiu a proeza de torrar em uma saída
para a missa o equivalente a 478 salários mínimos, montante que um
reles trabalhador demoraria quarenta anos para conseguir.
Levando-se em conta que Dilma Rousseff descobriu a fórmula mágica
de derrotar a miséria com R$ 80 mensais, o valor gasto em Roma seria
suficiente para manter 38 pessoas, durante dez anos, longe da chamada
linha da miséria extrema.
Em qualquer país minimamente sério e com um povo com doses rasas de
responsabilidade, Dilma desembarcaria em um aeroporto cercado por
extensa e raivosa multidão. Lamentavelmente, nenhuma manifestação
há de acontecer, nem mesmo por parte dos baderneiros que, financiados
com o dinheiro público, têm feito arruaças na Comissão De Direitos
Humanos da Câmara dos Deputados.
Mas, ah, se fosse um não-petista, hein?!
sexto da humanidade, tomava ônibus para ir ao seu trabalho, e
humildemente pedia para que rezassem por ele, além de esperar no fim
da missa para cumprimentar fiel por fiel. Ainda não conseguimos um
autógrafo ou beijinho de Dilma.
Diz o jornal espanhol ABC:
O SOCIALISMO DE DILMA ROUSSEFF: 52 QUARTOS DE HOTEL E 17 CARROS PARA VER O PAPA
_A presidente do Brasil poderia ter ficado na embaixada, mas escolheu
o hotel pois acreditava que ele facilitaria “o trabalho de rotina”_
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, parece viver à margem dos
ditames da austeridade e da pobreza de que o Papa fala.
Durante a sua estadia em Roma para assistir à missa de inauguração
do pontificado do Papa Francisco, Dilma revelou que o Governo do
Brasil viaja em grande estilo.
Em vez de ir para a embaixada do país em Roma, o que é normal em
uma viagem deste tipo, a comitiva em que viajou a Dilma Rousseff, 4
ministros, guarda-costas e pessoal de apoio, escolheu ficar em um
hotel da cidade.
A embaixada brasileira está localizado em uma mansão no centro da
capital e teria sido completamente gratuita. Mas, como relatado pelo
jornal brasileiro “Folha do Brasil” Rousseff reservou 52 quartos em
um hotel de luxo e fez uso de 17 carros em sua estadia de 3 dias no
Vaticano.
Neste estabelecimento, paga-se pela noite pelo menos 700 euros, e
6.000 euros pela suíte. De acordo com um porta-voz da presidência,
isto foi feito pois “assim o trabalho de rotina é mais fácil.”
[_faz sentido_] Além disso, a representação do Brasil em Roma
carece no momento de embaixador.
A notícia, que deveria ser manchete de capa de todos os jornais do
país do qual Dilma Rousseff é presidente, ainda não dá conta da
dissipação do dinheiro tomado do povo. Bem conclui oUcho.info, vendo
uma certa discrepância entre os protestos contra Yoani Sánchez em
nome “dos pobres”, enquanto a militância esquerdista não dá um
pio (ou mesmo acha “normal”) que Dilma malbarate o suor do
brasileiro em mordomias e exuberância:
O valor informado pelo Itamaraty por si só é um descomunal absurdo,
mas a conta que cabe aos brasileiros é ainda maior porque há o custo
do deslocamento do avião presidencial. Considerando apenas os R$ 324
mil, o entourage palaciano conseguiu a proeza de torrar em uma saída
para a missa o equivalente a 478 salários mínimos, montante que um
reles trabalhador demoraria quarenta anos para conseguir.
Levando-se em conta que Dilma Rousseff descobriu a fórmula mágica
de derrotar a miséria com R$ 80 mensais, o valor gasto em Roma seria
suficiente para manter 38 pessoas, durante dez anos, longe da chamada
linha da miséria extrema.
Em qualquer país minimamente sério e com um povo com doses rasas de
responsabilidade, Dilma desembarcaria em um aeroporto cercado por
extensa e raivosa multidão. Lamentavelmente, nenhuma manifestação
há de acontecer, nem mesmo por parte dos baderneiros que, financiados
com o dinheiro público, têm feito arruaças na Comissão De Direitos
Humanos da Câmara dos Deputados.
Mas, ah, se fosse um não-petista, hein?!
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