EZEIZA – Empenhado em derrotar algum governo de esquerda, o senador Aécio Neves emprestou seu avião para despachantes que lhe prometeram a cidadania argentina.
“Um vice-presidente brasileiro colocaria a Argentina no centro do Mercosul”, insinuou o senador, que agora atende pela alcunha de Aecio Nieves.
Em seguida, Nieves postou em seu Facebook um vídeo em que aparece abraçado com torcedores do Boca Juniors.
“Cristina, decime que se siente
Tener en casa a tu papá
Te juro que aunque pasen los años
Nunca nos vamos a olvidar
Que FMI los gambeteó
Que Macri los vacunó
Están llorando desde El Calafate hasta hoy”,
cantou el tucano, a plenos pulmões.
Atento, o PMDB também se movimentou para apoiar o novo governo. “Para promover as mudanças que a Argentina tanto precisa, Macri precisará de uma forte base de apoio.
Estamos negociando o Ministério das Relações Exteriores, 10% de Bariloche e o passe de Carlitos Tévez para a construção de um governo de coalizão”, defendeu Michel Temer.
Acossada, Dilma Rousseff exigiu que o Ministério de Minas e Energia estocasse – imediatamente – os ventos de mudança que começam a soprar na América do Sul.
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