RECEBO DE AMÁLIA REY ESTE IMPORTANTE DOCUMENTO.
"Assistam, através do link, a seguir, à comovente entrevista com o escritor e debatedor dinamarques Knud Romer,sobre uma realidade, mais do que comum e REAL, que retrata a saga dos velhos na Dinamarca.
O entrevistado traz-nos em seu discurso, aparentemente fleumático, não somente a indignação de um cidadão comum, mas a dor da experiência vivida, na condição de filho, junto ao seu próprio pai, acometido de Demência Senil (Alzheimer), como tantos outros velhos que lá vivem institucionalizados.
A partir dessa realidade, o entrevistado, na condição de cidadão comum, decidiu realizar um documentário com profundas reflexões sobre o abandono da velhice em sociedades ditas ricas, prósperas e avançadas como a dele.
Observem que isto acontece na Dinamarca, considerado um país avançado e com um dos mais altos padrões de vida do mundo, cujo índice de analfabetismo é zero...
Para que serve mesmo tanta "evolução" ?O entrevistado traz-nos em seu discurso, aparentemente fleumático, não somente a indignação de um cidadão comum, mas a dor da experiência vivida, na condição de filho, junto ao seu próprio pai, acometido de Demência Senil (Alzheimer), como tantos outros velhos que lá vivem institucionalizados.
A partir dessa realidade, o entrevistado, na condição de cidadão comum, decidiu realizar um documentário com profundas reflexões sobre o abandono da velhice em sociedades ditas ricas, prósperas e avançadas como a dele.
Observem que isto acontece na Dinamarca, considerado um país avançado e com um dos mais altos padrões de vida do mundo, cujo índice de analfabetismo é zero...
Quem cuidará, então, de nossos velhos?
A família, mudou de lugar. A família adoeceu.
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Agrava-se, ainda mais, a situação nas grandes metróples, no ir e vir desenfreado e histérico; na busca da garantia pela sobrevivência e pelo status. enfim, o que é pior, no esfacelamento dos laços e referências de afetos.
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Agrava-se, ainda mais, a situação nas grandes metróples, no ir e vir desenfreado e histérico; na busca da garantia pela sobrevivência e pelo status. enfim, o que é pior, no esfacelamento dos laços e referências de afetos.
E mais... não os há nem com formação técnica, nem com profissionalismo, nem com o que é mais necessário : a amorosidade do saber CUIDAR.
É necessário rever o SENTIDO da vida e os Princípios que a regem, do contrário o que está por vir - o porvir - será imprevisível e os altos preços a pagar. já se anunciam aos nossos olhos.
Para onde foram?
Que exemplo e que herança deixaremos para nossos filhos, netos e bisnetos?
Talvez tenhamos que (re)aprender a SER .
A propósito, considero oportuno indicar a leitura do livro " A essencial arte de parar" , de Dr. David Kundtz, Editora Sextante, RJ
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