Caro Dimitri. Desde que o Aeroclube foi montado como shopping, nunca acreditei que fosse vingar. NUNCA! Simplesmente porque os índices de salitre naquela área são exepcionalmente altos, o que impõe degradação rápida por oxidação de todo e qualquer equipamento instalado por ali. Os custos de manutenção tornam-se altos para as estruturas das muitas lojas. Por outro lado, também temos visto uma proliferação de centros comerciais pela cidade que praticamente tornam desnecessário investir em mais um estorvo comercial. Em contrapartida, sempre visualizei (para não dizer sonhei) para aquela área um grande aquário, com vários tanques de espécies da flora e fauna aquática de nossa região, área de palestras, lojinhas temáticas etc., numa demonstração que deveria almejar a área do conhecimento e pesquisa, tendo, com empenho, parcerias com o Projeto Tamar e outros institutos semelhantes, universidades do Brasil e do mundo, para incentivar a área da pesquisa e o estreitamento das pessoas com a natureza, os rios e mares, e nossa responsabilidade quanto à conservação destes ambientes. Em se tratando de espaço educativo, qual escola não gostaria de levar seus alunos para visitar esse mundo de tão perto? Seria fantástico, e mágico, para os pequenos e adultos, tal aproximação, aqui em nossa praia. Grandes cidades pelo mundo (que investem num turismo racional) possuem aquários, e as imagens que vemos pela internet são fascinantes. Além do prazer visual, a noção de preservação se magnifica diante de tal beleza revelada diante de nossos olhos. Sinceramente, não sei porque essa ideia não foi aventada ainda (será que é porque não dá para especular lojas, pontos de vendas e prédios?). Percebo, ainda, que pode e deve ser mais importante do que qualquer ponte ou novos conjuntos residenciais – um apartamento naquela área precisa ser lacrado para não perder tudo oxidado.
Deixo essa sujestão para que possamos contribuir para uma cidade menos shoppmangueada.
Caro Dimitri.
ResponderExcluirDesde que o Aeroclube foi montado como shopping, nunca acreditei que fosse vingar. NUNCA!
Simplesmente porque os índices de salitre naquela área são exepcionalmente altos, o que impõe degradação rápida por oxidação de todo e qualquer equipamento instalado por ali. Os custos de manutenção tornam-se altos para as estruturas das muitas lojas.
Por outro lado, também temos visto uma proliferação de centros comerciais pela cidade que praticamente tornam desnecessário investir em mais um estorvo comercial.
Em contrapartida, sempre visualizei (para não dizer sonhei) para aquela área um grande aquário, com vários tanques de espécies da flora e fauna aquática de nossa região, área de palestras, lojinhas temáticas etc., numa demonstração que deveria almejar a área do conhecimento e pesquisa, tendo, com empenho, parcerias com o Projeto Tamar e outros institutos semelhantes, universidades do Brasil e do mundo, para incentivar a área da pesquisa e o estreitamento das pessoas com a natureza, os rios e mares, e nossa responsabilidade quanto à conservação destes ambientes.
Em se tratando de espaço educativo, qual escola não gostaria de levar seus alunos para visitar esse mundo de tão perto? Seria fantástico, e mágico, para os pequenos e adultos, tal aproximação, aqui em nossa praia.
Grandes cidades pelo mundo (que investem num turismo racional) possuem aquários, e as imagens que vemos pela internet são fascinantes. Além do prazer visual, a noção de preservação se magnifica diante de tal beleza revelada diante de nossos olhos.
Sinceramente, não sei porque essa ideia não foi aventada ainda (será que é porque não dá para especular lojas, pontos de vendas e prédios?).
Percebo, ainda, que pode e deve ser mais importante do que qualquer ponte ou novos conjuntos residenciais – um apartamento naquela área precisa ser lacrado para não perder tudo oxidado.
Deixo essa sujestão para que possamos contribuir para uma cidade menos shoppmangueada.
Abrax.Euler.Oliva