Por Samuel Celestino
Há um enigma que deve estar criando problemas no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Descobriu-se, na nova administração municipal, que somente a derrubada das barracas de praia de Salvador custou nada menos que R$ 28 milhões, quando o valor inicial era de tão somente R$ 2 milhões.
A empresa envolvida na história praticamente ninguém conhece, chama-se PJ. O processo que corre no TCM está a cargo de um competente conselheiro, Fernando Vita. Espera-se que o Ministério Público tome conhecimento do ocorrido.
Ao que me consta , Fernando Vita é uma pessoa séria , que não vai deixar seu nome na lama para defender falcatruas .
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