... SOBRE
A INFELIZ DECLARAÇÃO
DO ALELUIA?
O deputado federal baiano José Carlos Aleluia (DEM) lamentou a saída de Carlos Amorim da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional na Bahia ocorrida por conta da articulação política do governo federal que atendeu a um pedido do deputado federal, também baiano, José Carlos Araújo (PSD), que indicou Fernando Ornelas para o posto.
Apesar de Araújo ter solicitado o cargo há cinco meses, somente agora o Palácio do Planalto sinalizou positivamente para o pedido, exatamente em um momento em que o parlamentar, enquanto presidente do Conselho de Ética da Câmara Federal, tem em mãos o processo de cassação do mandato do colega Eduardo Cunha (PMDB), presidente do Legislativo federal. A manobra tem sido vista em Brasília como uma estratégia do governo de fazer com que Araújo postergue a tramitação do processo contra Cunha, ao mesmo tempo em que o peemedebista se sentirá confortável com o enfraquecimento da ameaça e reduzirá sua artilharia contra a presidente Dilma Rousseff (PT), que vive a ameaça de enfrentar processo de impeachment na Câmara.
“A saída de Carlos Amorim do Iphan na Bahia é uma perda para o estado e para o patrimônio histórico baiano. Tive a oportunidade de conhecê-lo e sei de sua seriedade no trato da coisa pública. Essa movimentação só mostra o estado de degradação do governo federal. Estão querendo criar um movimento para ter influência na Comissão de Ética, mas confio e não acredito que o presidente José Carlos Araújo vai ceder a esse tipo de aliciamento”, apontou Aleluia, que é presidente do DEM na Bahia
COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:
O CÚMULO DO CINISMO. O ADMINISTRADOR AMORIM ERA O PARCEIRO SEMPRE CONIVENTE DO ACM NETO,
FOI SUA ÚNICA QUALIDADE.
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