DO FACEBOOK
"...Em pesquisa internacional realizada com 32 países....em relação a disciplina em sala de aula....adivinhem que lugar o nosso país ficou.... é 32º lugar...somos o pior....a média mundial de aproveitamento de aulas é de 79% mas no Brasil aproveita-se apenas 67% do tempo.....
são conversas paralelas em sala de aula, alunos fora do lugar, discussões, entre e sai de alunos, brincadeiras, celulares... em alguns casos faltam pais cumprir a obrigação de educar.... educação vem de casa.... não podemos transferi-la para professores.....nossos professores em razão de baixos salários trabalham em duas e até três jornadas em escolas diferentes, estão desgastados emocionalmente com a violência física, psicológica, falta de estrutura para lecionar....
já as famílias acham que as escolas são depósitos de alunos.... enquanto priorizarmos construções de estádios.. em detrimento de escolas integrais e de qualidade.... enquanto salários de artistas, jogadores...forem milhares de vezes superiores aos dos professores.... enquanto o Estado esquecer seu papel de garantir a educação de qualidade e fazer os pais bancarem os estudos de seus filhos...vamos continuar a viver esta realidade mostrada na foto abaixo....para ajudar....
temos um Estatuto do Adolescente para limitar a autoridade de pais e professores... e agora nossos Deputados Federais, Senadores e Presidenta aprovaram a lei da palmada....para punir pais que querem colocar limites nos filhos....
um Estado falido....que quer intervir na vida e educação das famílias....até quando?????."
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Fwd: Celuar em sala de aula e decisão judicial.
Pessoal
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Aureliano Bressan
08:21 (Há 1 hora)
para mim
Boa! Vou continuar confiscando os "smartphones", agora com precedente jurídico!
Bjs,
Aureliano Bressan
https://sites.google.com/site/aurelianobressan/
Em 14 de julho de 2014 08:17, Clarice Bagrichevsky escreveu:
Recebi de um amigo.
Clarice Bagrichevsky
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Em Sergipe é assim!
Ainda há luz no final do túnel.
Aluno processa professor por ter tomando celular em sala de aula e Justiça nega pedido.
Um aluno que teve seu celular tomado pelo professor não será indenizado.
O juiz Eliezer Siqueira de Sousa Junior, da 1ª Vara Cível e Criminal de Tobias Barreto, no interior do Sergipe, julgou improcedente um pedido de indenização que um aluno pleiteava contra o professor que tomou seu celular em sala de aula. De acordo com os autos, o educador tomou o celular do aluno, pois este estava ouvindo música com os fones de ouvido durante a aula. Segundo o site Migalhas, o estudante foi representado por sua mãe, que pleiteou reparação por danos morais diante do "sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional".
Na negativa, o juiz afirmou que "o professor é o indivíduo vocacionado a tirar outro indivíduo das trevas da ignorância, da escuridão, para as luzes do conhecimento, dignificando-o como pessoa que pensa e existe". O magistrado se solidarizou com o professor e disse que “ensinar era um sacerdócio e uma recompensa. Hoje, parece um carma".
Eliezer Siqueira ainda considerou que o aluno descumpriu uma norma do Conselho Municipal de Educação, que impede a utilização de celular durante o horário de aula, além de desobedecer, reiteradamente, o comando do professor. Ainda se considerou que não houve abalo moral, já que o estudante não utiliza o celular para trabalhar, estudar ou qualquer outra atividade. "Julgar procedente esta demanda é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os 'realitys shows', a ostentação, o 'bullying" intelectivo, o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira", declarou. Por fim, o juiz ainda faz uma homenagem ao professor. "No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro herói nacional, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu 'múnus' com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor".