LI, NO ESPAÇO DO LEITOR DO JORNAL A TARDE,
ESTA CARTA QUE ME DEIXOU INDIGNADO:
Sou servidora pública aposentada. Trabalhei como professora por quarenta e quatro anos, servindo ao meu Estado.
Pago o PLANSERV desde que foi criado.
Minha matrícula é 11780050058005.
E agora, quando mais preciso, o Estado me dá as costas.
Sofro de uma doença, que já me tirou a visão de um olho, e agora, se não tratada a tempo, vai me tirar a visão do outro olho.
Tenho degeneração macular da retina.
A única esperança que me resta é um tratamento a base de injeções. Que aplicadas por um determinado tempo, podem reduzir os prejuízos acarretados pela doença e permitir que eu conserve a minha visão do olho esquerdo.
Já enviei exames, laudos e relatórios médicos dos melhores oftalmologistas da Bahia (que atendem pelo PLANSERV).
TODOS os exames, laudos e relatórios comprovam peremptoriamente que sofro de degeneração macular da retina. Mas o PLANSERV se nega a autorizar o tratamento, pois o médico do plano diz que não tenho a citada doença.
Vou precisar perder a visão do outro olho, para que o Governo do Estado da Bahia, através do PLANSERV, admita que tenho a doença?
É esse o retorno, que o Estado dá a uma servidora pública, que dedicou toda sua vida ao ensino público estadual?
Preciso dessa autorização com urgência, do contrário ficarei CEGA DOS DOIS OLHOS.
A partir daqui vou a TODOS os meios de comunicação. TODOS! Devidamente documentada e respaldada.
Para expor para sociedade o meu drama. O PLANSERV pode até ter milhões de motivos para não autorizar o meu tratamento, dizem até que o estado está quebrado, não me interessa.
SÓ NÃO PODE NEGAR, DIZENDO QUE NÃO TENHO A REFERIDA DOENÇA. POIS EU TENHO E VOU MOSTRAR
PARA TODA BAHIA, E ATÉ O BRASIL, QUE EU TENHO, E COMO O ESTADO DA BAHIA ESTÁ ME TRATANDO.
Ildecy Gondim Lins Medeiros
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