O Ossuário de Sedlec (checo: kostnice Sedlec) é uma pequena capela católica localizada abaixo da Igreja e Cemitério de Todos os Santos (checo: Hřbitovní kostel Všech Svatých) em Sedlec, um subúrbio de Kutná Hora, República Checa. Estima-se que o ossuário contenha entre 40,000 e 70,000 esqueletos, a maioria dos quais arranjados de forma a decorar e mobiliar a capela. O local está entre as atrações turísticas mais populares da República Checa, atraindo em torno de 200,000 visitantes por ano.
Il est à l’intérieur décoré des ossements de quelques 40.000 personnes.
MAS O MUNDO LUSITANO NÃO FICA ATRÁS:
QUEM FOI A PORTUGAL E VISITOU A MARAVILHOSA CIDADE ALENTEJANA DE ÉVORA,
DEVE TER VISITADO A ESTRANHA
CAPELA DOS OSSOS
MATÉRIA DE GLAUCO ADAMS
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POEMA EXIBIDO:
As caveiras descarnadas
São a minha companhia,
Trago-as de noite e de dia
Na memória retratadas
Muitas foram respeitadas
No mundo por seus talentos,
E outros vãos ornamentos,
Que serviram à vaidade,
E talvez… na eternidade
Sejam causa de seus tormentos.
São a minha companhia,
Trago-as de noite e de dia
Na memória retratadas
Muitas foram respeitadas
No mundo por seus talentos,
E outros vãos ornamentos,
Que serviram à vaidade,
E talvez… na eternidade
Sejam causa de seus tormentos.
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OUTRO POEMA:
Aonde vais, caminhante, acelerado?
Pára… não prossigas mais avante;
Negócio, não tens mais importante
Do que este, à tua vista apresentado.
Pára… não prossigas mais avante;
Negócio, não tens mais importante
Do que este, à tua vista apresentado.
Recorda quantos desta vida tem passado,
Reflecte em que terás fim semelhante,
Que para meditar causa é bastante
Terem todos mais nisto parado.
Reflecte em que terás fim semelhante,
Que para meditar causa é bastante
Terem todos mais nisto parado.
Pondera, que influído d’essa sorte,
Entre negociações do mundo tantas,
Tão pouco consideras na morte;
Entre negociações do mundo tantas,
Tão pouco consideras na morte;
Porém, se os olhos aqui levantas,
Pára… porque em negócio deste porte,
Quanto mais tu parares, mais adiantas.
Pára… porque em negócio deste porte,
Quanto mais tu parares, mais adiantas.
(atribuído ao padre António da Ascenção Teles)
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