De família humilde, Gloria desde pequena sempre ajudou seus pais. Era uma menina que amava de coração a música cubana e sempre ficava tocando com seu violão, músicas que sua avó ensinava. Com menos de dois anos sua família teve que se mudar para Miami devido a razões políticas. Seu pai era guardacostas do ditador deposto por Fidel Castro, Fulgencio Batista. Seu pai acaba se tornando militar das forças armadas estadunidenses e vai para a Guerra do Vietnã logo após, fato este que o deixa debilitado e ficando sob a guarda de sua filha Gloria. Um tempo depois o pai falece e ela continua a enfrentar a vida com sua mãe e sua irmã Rebeca.
Atualmente tem se demonstrado uma das principais líderes internacionais do forte movimento de oposição ao regime comunista em Cuba. No dia 23 de março de 2010 decidiu, juntamente com o marido, convocar a população para uma marcha de protesto na famosa "Calle Ocho" de Miami. Dois dias depois, 200 mil pessoas compareceram vestidas de branco para prestar solidariedade ao movimento das "damas de blanco" e à família do prisioneiro político Orlando Zapata que morreu fazendo greve de fome. A pressão parece ter funcionado, o presidente Barack Obama se viu obrigado a pedir um encontro pessoal com a casal a fim de tratar do tema.
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