segunda-feira, 31 de março de 2014

AMIZADE SEM FRONTEIRA!


PRÊMIO NACIONAL DE COMPOSIÇÃO

Sábado, 29 de Março de 2014 - 09:45

Professor da Ufba arremata prêmio nacional de composição

Professor da Ufba arremata prêmio nacional de composição
Foto: Divulgação
O professor da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e compositor, Paulo Costa Lima, levou o Prêmio Nacional de Composição, promovido pela Funarte. Para conseguir o primeiro lugar no concurso, Paulo teve que vencer 29 candidatos de o país. De acordo com o Correio, o baiano junto com os concorrentes vão compor obras para apresentar na Bienal de Música Brasileira Contemporânea, que acontece em 2015, no Rio. Dois outros conterrâneos estão na mesma lista, são os casos de Wellington Gomes e Paulo Rios Filho, todos os dois também da Ufba. Paulo Costa Lima neste ano também foi eleito para a Academia Brasileira de Música, onde passou a ocupar a cadeira de número 21, que pertenceu a Luiz Paulo Horta, jornalista e crítico de música clássica do jornal O Globo. Nesta semana, Costa Lima participou de uma das mesas do Fórum do Pensamento Crítico, ocorrido no Teatro Castro Alves, que discutiu os 50 anos do golpe militar brasileiro (1964-1985).

MULHERES QUE VIVEM COMO HOMENS


Burneshas: 
mulheres albanesas que vivem como homens
Burneshas:  são mulheres que, geralmente na adolescência, fizeram um juramento de castidade e abandonaram o vestuário, corte de cabelo e trejeitos femininos, para assumir o papel social de homens.
Em vias de extinção, esta estratégia era usada para manter a honra ou garantir a sucessão de famílias sem filhos varões, e teve lugar em regiões isoladas do norte da Albânia e também, pontualmente, em Montenegro, Kosovo  e Macedónia.
Assim, se uma mulher não queria casar com o homem a quem havia sido prometida, tinha como "saída" a conversão à personalidade masculina. Seria a única maneira, de preservar a honra da família do pretendente preterido, sem o que se instalaria uma "rixa de sangue" com baixas sucessivas de lado a lado.
Da mesma forma, em famílias sem herdeiros masculinos, uma das filhas era educada para suceder ao pai no comando de tudo o que à família dissesse respeito.
Como até à data de cerca de 1920, cerca de 30% da população masculina adulta do país perecia em "rixas de sangue" - honra a todo o custo - o "deficit" de candidatos a chefes de família foi o principal catalisador da existência das “burneshas”.
Desde há alguns anos, que os albaneses vêm questionando o carácter de "atração de circo" que recai sobre estas mulheres (das quais, actualmente se estima que existam cerca de 60, de um modo geral, idosas) e se melindram com a atenção dada a este arcaísmo fora do seu contexto.
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-1
O fotógrafo Jill Peters apresenta o fenômeno chamado de “burneshas”: mulheres albanesas que decidiram por iniciativa própria viver como homens, ou que tiveram que assumir essa identidade por mando da família. Elas fazem o voto de virgindade e assumem o papel de homens para o resto de suas vidas. O que costumava ser um uma tradição comum no século 15 ainda permanece viva em algumas áreas rurais no norte da Albânia.
Jill explica: “A liberdade de votar, dirigir, ter um negócios, ganhar dinheiro, beber, fumar, possuir armas ou vestir calças era tradicionalmente da competência exclusiva dos homens. As meninas eram comumente forçadas ao matrimônio em casamentos arranjados, muitas vezes com homens muito mais velhos de aldeias distantes. Como alternativa, elas poderiam fazer o voto de virgindade, se tornando ‘burneshas’, o que elevava a mulher à condição de homem e lhe concedia todos os direitos e os privilégios exclusivos da população masculina”.                                   
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-2
“A fim de manifestar a transição, as mulheres deveriam cortar o cabelo, passar a vestir roupas masculinas e às vezes até mudar de nome. As atitudes e os gestos masculinos eram praticados por elas até se tornarem naturais. E o mais importante de tudo: as burneshas deveriam fazer um voto de celibato e permanecer castas por toda a vida. ‘Ela’ se tornava ‘ele’. Esta prática continua até hoje, mas como o avanço da modernização em direção às pequenas aldeias, essa tradição arcaica é cada vez mais vista como obsoleta. Apenas algumas burneshas mais velhas permanecem”.
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-3
Jill também aprendeu que essas mulheres são muito respeitadas em suas comunidades: “Elas possuem uma quantidade indescritível de força e orgulho, além de honrarem a família acima de tudo. Sua transição absoluta é totalmente aceita sem questionamentos pelas pessoas com quem convivem. Mas o mais surpreendente é que elas não se arrependem da escolha que fizeram, apesar dos inúmeros sacrifícios pelos quais passam”.
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-4
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-5;
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-6
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-7
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-8
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-9
burneshas-albanian-women-who-live-as-men-jill-peters-10

domingo, 30 de março de 2014

UM CARTAZ NO URUGUAI

1170730_635460179807336_1293380856_n.jpg

ABRIRAM OS OLHOS!

EM FEVEREIRO 2014 UM GRUPO DE MORADORES PROTESTOU CONTRA
 A AGRESSÃO A UM MONUMENTO DO CENTRO HISTÓRICO DE SALVADOR.
TOMEI FOTOGRAFIAS E MANDEI PARA UM ESPECIALISTA.

ACABO DE SER INFORMADO QUE A OBRA DE RESTAURAÇÃO
 DA CRUZ DO PASCOAL, 
"UMBIGO" DO ANTIGO BAIRRO DE SANTO ANTÔNIO,
FOI EMBARGADA!
TUDO BEM, ERA A ÚNICA SOLUÇÃO. MAS ISTO NÃO VAI RECUPERAR 
OS AZULEJOS VANDALIZADOS. 

OBSERVE A IRREGULARIDADE DO ASSENTAMENTO...


E A INADEQUAÇÃO DA PEDRA COLOCADA NO PISO A VOLTA DA CRUZ.



EM 21 DE FEVEREIRO PASSADO ESTE BLOG JÁ DENUNCIAVA A PÉSSIMA QUALIDADE DA RESTAURAÇÃO DA CRUZ DO PASCOAL:


COITADOS DOS CACHORROS!

COMO ACEITAR A MAGIA?


SOBRE MÁRIO QUINTANA

Mario Quintana

Os 10 melhores poemas de Mario Quintana

Pedimos aos leitores, colaboradores, seguidores do Twitter e Facebook que apontassem os poemas mais significativos de Mario Quintana. Poeta, tradutor e jornalista, Mario Quintana estreou na literatura em 1940 com o livro “A Rua dos Cataventos”. O poeta também deixou um amplo trabalho de tradução, com destaque para as obras “Em Busca do Tempo Perdido”, de Marcel Proust, e “Mrs. Dalloway”, de Virginia Woolf. Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, pelo conjunto da obra. Mario Quintana concorreu por três vezes a uma vaga na Academia Brasileira de Letras, mas em nenhuma das ocasiões foi eleito. Ao ser convidado a candidatar-se uma quarta vez, e mesmo com a promessa de unanimidade em torno de seu nome, o poeta recusou.
Apesar da idolatria no Rio Grande do Sul e de dividir o posto, ao lado de Clarice Lispector e Caio Fernando Abreu, de autores brasileiros mais citados na internet, Mario Quintana ainda não é considerado um poeta além-fronteiras.  De acordo com o crítico Antonio Carlos Secchin, “parece que apenas poetas cariocas e paulistas não precisam de gentílico. Difícil ler ‘o poeta carioca Vinícius de Morais’ ou ‘o paulista Oswald de Andrade’. Mas lemos a toda hora ‘o pernambucano João Cabral’. Infelizmente, apenas os do Rio e de São Paulo estão dispensados de exibir a carteira de identidade”.
A melhor definição para Mario Quintana, foi feita por ele mesmo, em 1984: “Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu. E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Nasci no rigor do inverno, temperatura: 1 grau; e ainda por cima prematuramente, o que me deixava meio complexado, pois achava que não estava pronto. Até que um dia descobri que alguém tão completo como Winston Churchill nascera prematuro — o mesmo tendo acontecido a sir Isaac Newton! Excusez du peu… Prefiro citar a opinião dos outros sobre mim. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! Sou é caladão, introspectivo. Não sei porque sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros? Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese. Outro elemento da poesia é a busca da forma (não da fôrma), a dosagem das palavras. Talvez concorra para esse meu cuidado o fato de ter sido prático de farmácia durante cinco anos. Note-se que é o mesmo caso de Carlos Drummond de Andrade, de Alberto de Oliveira, de Erico Verissimo — que bem sabem (ou souberam) o que é a luta amorosa com as palavras”.
Abaixo a lista com os dez poemas selecionados baseada no número de citações obtidas. Os poemas selecionados foram publicados nos livros “Mario Quintana — Poesia completa”, editora Nova Aguilar. Mario Quintana morreu em 5 de maio de 1994.

A Rua dos Cataventos

Da vez primeira em que me assassinaram,
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.
Depois, a cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha.
Hoje, dos meu cadáveres eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada.
Arde um toco de Vela amarelada,
Como único bem que me ficou.
Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!
Pois dessa mão avaramente adunca
Não haverão de arrancar a luz sagrada!
Aves da noite! Asas do horror! Voejai!
Que a luz trêmula e triste como um ai,
A luz de um morto não se apaga nunca!

Do amoroso esquecimento

Eu agora — que desfecho!
Já nem penso mais em ti…
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?

Segunda canção de muito longe

Havia um corredor que fazia cotovelo:
Um mistério encanando com outro mistério, no escuro…
Mas vamos fechar os olhos
E pensar numa outra cousa…
Vamos ouvir o ruído cantado, o ruído arrastado das correntes no algibe,
Puxando a água fresca e profunda.
Havia no arco do algibe trepadeiras trêmulas.
Nós nos debruçávamos à borda, gritando os nomes uns dos outros,
E lá dentro as palavras ressoavam fortes, cavernosas como vozes de leões.
Nós éramos quatro, uma prima, dois negrinhos e eu.
Havia os azulejos, o muro do quintal, que limitava o mundo,
Uma paineira enorme e, sempre e cada vez mais, os grilos e as estrelas…
Havia todos os ruídos, todas as vozes daqueles tempos…
As lindas e absurdas cantigas, tia Tula ralhando os cachorros,
O chiar das chaleiras…
Onde andará agora o pince-nez da tia Tula
Que ela não achava nunca?
A pobre não chegou a terminar o Toutinegra do Moinho,
Que saía em folhetim no Correio do Povo!…
A última vez que a vi, ela ia dobrando aquele corredor escuro.
Ia encolhida, pequenininha, humilde. Seus passos não faziam ruído.
E ela nem se voltou para trás!

Emergência

Quem faz um poema abre uma janela.
Respira, tu que estás numa cela
abafada,
esse ar que entra por ela.
Por isso é que os poemas têm ritmo —
para que possas profundamente respirar.
Quem faz um poema salva um afogado.

Poeminho do Contra

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão…
Eu passarinho!

Relógio

O mais feroz dos animais domésticos
é o relógio de parede:
conheço um que já devorou
três gerações da minha família.

Os Poemas

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam voo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti…

Esperança

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E — ó delicioso voo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança…
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA…

Envelhecer

Antes, todos os caminhos iam.
Agora todos os caminhos vêm
A casa é acolhedora, os livros poucos.
E eu mesmo preparo o chá para os fantasmas.

Tic-tac

Esse tic-tac dos relógios
é a máquina de costura do Tempo
a fabricar mortalhas.

ELE NÃO IMAGINAVA...

... QUE A FRASE SERIA TÃO ATUAL!

SEGUNDA CARTA ABERTA A BEATRIZ LIMA


Estes últimos dias têm sido invadidos na imprensa escrita, nos canais de televisão e nas redes sociais – blogs e facebook – por um tsunami de declarações contra e a favor de nosso movimento “Aqui podia morar gente” exigindo a adequação dos 1500 imóveis abandonados para receber moradores, laser, comércio e outros meios de sustentação.

A senhora declarou nas entrevistas um número de obras que deveria entusiasmar os leitores e quem se interessa pelo centro histórico de Salvador, caso fosse esta a realidade.

Em 2009 a senhora já falava nos 200 milhões investidos neste bairro considerado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. Neste fim de governo estadual a Conder recebe mais 135 milhões para a mesma proposta. 
Vamos admitir que é muito dinheiro para pouco resultado.

Nas gavetas de seu Escritório de Referências jaz uma montanha de projetos não realizados. 
Posso me permitir lembrar alguns deles?

Cadê o palco móvel?

O palco móvel no Largo do Pelourinho, projeto singular do arquiteto modernista Pasqualino Magnavita. Para tanto foi destruída a Praça do Reggae. Hoje cresce capim e mamoeiros.

A Vila Nova Esperança, antiga Rocinha da Rua Alfredo Brito. Vocês desalojaram 60 famílias, logo a seguir a tomada de posse do Secretário de Cultura em 2006. Quase oito anos... Alguma coisa foi feita além do projeto do arquiteto Marcelo Ferraz? Nada!

A República de Estudantes após dois anos de obras

A república de estudantes andaluzes, na Rua do Tesouro. Lugar inóspito, deserto e perigoso após as 18:00. Lá estão os tapumes, os escoramentos – a propósito, quanto custa o aluguel destas vigas de ferro? Alguns estão corroídos após mais de vinte anos de uso – mas a Andaluzia, onde a senhora viajou em 2011 (?) expressamente para este propósito, deve manter seus 71 festivos estudantes aguardando com imensa paciência na fila do check-in.

Os turistas adoram fotografar a fiação elétrica 

A colocação da fiação elétrica e outras debaixo da Rua Direita de Santo Antônio, velha promessa nunca comprida de políticos sempre empolgados antes das eleições. Por enquanto moradores têm que conviver com estes perigosos cabos emaranhados a poucos centímetros de suas fachadas, que os turistas, divertidos, adoram fotografar. Vocês tiveram várias reuniões de trabalho para discutir problemas do bairro. Um arquiteto catalão trabalhou de graça por algumas semanas, mas os passeios continuam estreitos e invadidos pelos carros e o Largo não recebeu o mínimo tratamento paisagístico.

As três praças do Pelourinho foram contempladas com um concurso a nível nacional para reabilitação. Dizem que é excelente o projeto vencedor de um talentoso arquiteto paulista. Mas cadê a concretização? Já lá vão alguns anos e as ditas praças cada mês mais decadentes.

A lista dos projetos anunciados não acaba aqui, mas minha paciência, sim.
A cem metros do hotel de luxo Convento do Carmo
admirem o estado de conservação de nosso centro histórico

Estes milhões, que só pagaram duzentos ou trezentos metros de calçada mais ampla no Pelourinho, já invadidos pelos ambulantes, uma deprimente montanha de concreto servindo de escadaria frente a Casa de Jorge Amado  e a pintura ridícula, agressiva e leviana das fachadas – até roxo, lilás e bordô! – estes milhões sumiram no ralo da mais total incompetência.

A poucos meses de nova governadoria, está na hora de prestar contas, Dra Beatriz. Como foram e estão sendo usados estes 335 milhões (e muito mais!) que o contribuinte confiou a seus administradores?

Sim, porque o que foi feito nestes quase oito anos não satisfaz nem os moradores, nem os comerciantes e muito menos os turistas mais avisados.

Está na hora de dialogar de igual para igual, sem condescendência nem paternalismo, com quem entende, usa, trabalha e vive no centro histórico. Aliás, esta é a principal pedra no nosso caminho: nenhum de vocês, senhores administradores, vive no centro histórico de Salvador.

É tempo de acordar para a realidade e não ficar entulhando projetos, Dra. Beatriz!


sábado, 29 de março de 2014

MORAR NO CENTRO HISTÓRICO

BARES DESCOLADOS ESTÃO ABRINDO NO BAIRRO DE SANTO ANTÔNIO.
 JOVENS E MENOS JOVENS, TODOS ATRAÍDOS PELO AMBIENTE ARTÍSTICO
 DO VELHO E CHARMOSO BAIRRO


LUTA LIVRE...

TRÊS HEROICOS MILITARES CONTRA UMA PERIGOSA TERRORISTA

ELEGÂNCIA NO CONGO

53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
As pessoas no Congo realmente sabem se vestir para impressionar. Não importa se não tem saneamento básico, se passam fome ou se precisam tomar empréstimos pra comprar roupas cara, eles apenas vão lá e compram as melhores roupas do planeta (pelo menos no ponto de vista divertido da coisa).
O pior nem é o dinheiro que eles gastam com as roupas (muitas vezes maior do que 6 meses de salário) e sim o estilo Reginaldo Rossi de ser que acabam adotando. Vale terno colorido, gravatas espalhafatosas, bota com meião, óculos gigante e até COROA NA CABEÇA. Não importa o quão brega você possa parecer, o importante lá é impressionar e literalmente encher os olhos de quem vê.
Jesus Manero Fashion Enterprises reuniu aqui as 53 melhores imagens de pessoas no Congo que insistem em andar na moda. Na moda do Congo, é claro.
Veja todas as imagens acessando o post completo.
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
53 fotos mostrando como as pessoas se vestem no Congo
 
Related Posts with Thumbnails