Hoje, quinta-feira 3 de janeiro, em Salvador.
Almocei no
Mini-Cacique, na Rua Rui Barbosa, de um cosido bem baiano, para mim o melhor
dos cosidos.
A sorridente e redondinha Kalina confessa ter começado mal o ano,
pois o restaurante foi arrombado na madrugada do primeiro dia do ano. Os
ladrões roubaram seis botijões de gás, vinhos, whisky e comida.
Depois fui à
loja de material fotográfico Rafael, lá na Ladeira da Praça. A bem informada
proprietária foi outra vítima, na mesma noite, de arrombamento. Roubaram
máquinas fotográficas.
O jornal deu mais um arrombamento na Baixa dos Sapateiros,
na mesma noite, seguido de incêndio, talvez proposital.
Um detalhe: no mesmo
perímetro, a menos de cem metros e com certeza da mesma forma mal vigiados,
estão a Câmara dos Vereadores, a Prefeitura de Salvador e o Quartel dos Bombeiros.
Cadê a segurança, cadê a grana de nossos impostos?
Faltava
a cereja do bolo: fala-se da iminente mudança da Delegacia (única) do Turismo
do Cruzeiro de São Francisco para Ondina!
Isto é numa cidade que pretende ser a capital do turismo no Brasil,
cidade de 3 milhões de habitantes, que deveria ter uma delegacia em Itapoã,
outra no Rio Vermelho e outra na Barra, além do centro histórico, é claro.
Não
seria bom os secretários de Segurança Pública e de Turismo marcarem um encontro
para discutir do assunto?
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