O Google revela que o Seu Gastão, além de advogado, é amigo
da família Sarney, portanto amigo de Lula e do PT. O que explica, logicamente,
ser atual ministro do Turismo.
Mas o Google não informa se a idéia de construir
uma arena para 5 mil pessoas na Praça Castro Alves é dele, já que tenciona
derramar R$10 milhões para algo tão, mas tão...
Perguntas incômodas não querem calar. Por exemplo: como este
elefante irá conviver com o conjunto de cinemas do Glauber Rocha e o hotel de
alto luxo Fasano, se é que a empresa não desistiu, visto a sinistra perspectiva
de barulheira, confusão no trânsito e tradicional insegurança que acompanham
estes eventos?
Afinal, alguém expressou algum conceito nestes seis últimos
anos para reabilitar o centro histórico?
Só se for o conceito de não haver
conceito. Fazem pesquisas, viagens a Sevilha e a Ulan Bator, mas não vejo
coerência nenhuma nas intenções e nos discursos. Vez por outra pipoca um novo
projeto, anuncia-se um concurso, inaugura-se uma iluminação – perfurando sem
piedade o arenito das fachadas – modificam-se passeios e escadarias, mas cadê a
filosofia de planejamento que pretende tirar o centro antigo de Salvador de sua
acelerada decadência?
Sugeri, tempos atrás, estruturar aqui um centro de
convenções. Todas as condições existem. Auditórios, hospedagem, laser,
alimentação e centro de compras. Mas Seu Domingos achou disparate, sem detalhar
a recusa. Antes de investir milhões em mais uma concha acústica, não seria
conveniente elaborar um planejamento sério para o centro da cidade e o
Comércio?
Estou cansado de ver este bairro, elevado a Patrimônio
Mundial pela Unesco, transformado num exaustivo rosário de palcos distribuindo
toneladas de decibéis e baboseiras supérfluas. O evidente amadorismo do Estado
e a omissão do Município são os dois fatores que afastam grandes investidores e
patrocinadores.
Na primeira gestão Wagner, houve uma intenção do Banco do
Brasil criar um centro cultural. O edifício da Coelba foi até cogitado. Dizem
que não houve vontade política.
Shows apelativos dão mais votos.
Por que não utilizar espaços imensos ,como o Cinema Pax , Jandaia e Exelcior , todos ociosos e localizados na cidade antiga ?
ResponderExcluirSou Consuelo e não sei como me identificar quando emito opiniões . Por que não fazer um Centro Administrativo Municipal , tentando reunir esses prédio e mais o da Arquidiocese de Salvador e da Coelba , tão ppróximos uns do outros
Pura Roubalheira e pior sem de planejamento...
ResponderExcluirSobre o predio da familia Simões nada sera feito ( não tem verba publica ).
No Grupos que são " grupos " querem verba para armar
Obs. Fiqem antenados, vide Fonte Nova
Ué...vc não ia embora para Pernambuco? Acho q vc gosta mesmo é de polêmica.
ResponderExcluirGosto de defender minhas ideias.
ResponderExcluirAlgo errado? Melhor que dar uma de carneiro.
Pior que gostar de polêmica, que é justo e legítimo, é expressar conceitos sobre um projeto sem sequer conhecê-lo. O projeto de revitalização da Castro Alves, pode até ter um nome equivocado de Arena Castro Alves, mas é um projeto fantástico que recuperará o local e o melhor, possibilitará a inserção social de muitas pessoas marginalizadas que vivem naquela encosta.
ResponderExcluirMe admira o autor atacar teste projeto com a justificativa da convivência dele com o Cinema Glauber Rocha e o Hotel Fasano. A Praça Castro Alves não é do povo?
O projeto de intervenção urbanistica proposto não interfere nada nos monumentos da Praça Castro Alves, ele intervém na encosta degradada e inutilizada, recuperando uma escadaria, a qual garanto que nem o Sr. Dimitri nem o Cláudio, conhecem.
cria espaço para cursos de formação profissional em criação de cenários, sonoplastia, teatro e outras necessárias ao desenvolvimento da atividade.
O projeto, não cria anteparo para a visão da Baia de Todos os Santos, não interfere no trânsito nem no funcionamento dos empreendimentos localizados na Praça Castro Alves.
Um esboço do projeto, está disponível em: http://www.setur.ba.gov.br/2012/12/04/assinado-convenio-de-r-25-milhoes-para-revitalizacao-da-praca-castro-alves/
Errado, "anônimo"! Conheço, e muito bem, esta escada. Devo ter usado mais ela, ao princípio que você, anônimo. De um tempo para cá, a praça "do povo" passou a ser exclusiva dos evangélicos e dos políticos. Você, anônimo, é algum deles? Não duvido.
ResponderExcluirOutra coisa: você não tem coragem o suficiente para ter identidade?