sábado, 30 de abril de 2016

VANUSA E BLACK SABBAT

HAS BLACK SABBATH PLAGIARIZED A BRAZILIAN SINGER?

One of the British band’s classics sounds far too similar to a tune recorded earlier by a famous Brazilian singer

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You don’t have to know anything about music to notice the astonishing similarities between “Sabbath Bloody Sabbath,” one of the most well-known songs by British rock group Black Sabbath, and an older tune recorded by Brazilian singer Vanusa.
“Sabbath Bloody Sabbath” was released in December 1973, and went on to become an instant classic. Four months earlier, though, Vanusa – a singer who has fallen into obscurity in the past 20 years – had released her album Vanusa – 4, with one track in English titled “What to Do.” You’ll have trouble saying which is which before vocals begin.
Vanusa. What to do (1973)


Black Sabbath. Sabbath Bloody Sabbath (1973)

UBER

MUNDO MUÇULMANO



COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO

NÃO TENHO ELEMENTOS PARA CONTESTAR OU CONFIRMAR ESTE DOCUMENTO

TEMER SEM MINISTROS

Temer não poderá nomear ministros, caso Dilma se afaste para defesa

Em caso de afastamento da presidenta da República para se defender no processo de impeachment no Senado, Vice-presidente não pode nomear novo ministério

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na hipótese de o Senado Federal aceitar o pedido de abertura do processamento de impeachment da Presidenta Dilma Roussef,  é necessário esclarecer à opinião pública que:

1)     Dilma Roussef não deixará de ser a Presidenta da República Federativa do Brasil, pois o que terá início é somente o julgamento  do pedido de seu afastamento do cargo, pelo Senado Federal, sob a presidência do Presidente do Supremo Tribunal Federal (artigo 52, I e seu parágrafo único da Constituição). Esse afastamento deverá ocorrer em respeito ao devido processo legal, ao contraditório, à ampla defesa e à presunção de inocência (artigo 5.º, LIV e LV e LVII, da Constituição).

2)     Aceito o prosseguimento do processo de impeachment, inicia-se o julgamento, durante o qual a Presidenta da República apenas ficará suspensa das suas funções(artigo 86, parágrafo 1.º , II, da Constituição). Ou seja, a Constituição não diz que o seu governo estará destituído. O governo eleito permanece, com os ministros nomeados pela Presidenta, que devem permanecer até o julgamento final do processo de impeachment. Da mesma forma, a Presidenta da República deverá continuar ocupando os Palácios do Planalto e da Alvorada, de onde somente deverá sair se o Senado Federal vier a condená-la. Sendo certo que a Presidenta retomará as suas funções, caso o Senado não a julgue em até 180 dias (art. 86, parágrafo 2.º, da Constituição Federal).

3)     As funções e atribuições do Presidente da República estão previstas no artigo 84 da Constituição Federal e dentre elas constam: nomear e exonerar ministros de Estado; iniciar processo legislativo; sancionar leis, expedir decretos, nomear ministros do Tribunal de Contas etc.

Prestados estes esclarecimentos, é importante salientar que o vice-presidente da República somente substituirá o presidente no caso de seu impedimento ou o sucederá em caso de vacância do cargo presidencial. Além disso, o vice-presidente auxiliará o presidente quando convocado por este para missões especiais. É o que dispõe o artigo 79 da Constituição Federal. Suspensão de atribuições não implica impedimento ou sucessãopor vacância. São três hipóteses distintas.

Ora, impedimento presidencial somente ocorrerá caso haja condenação  por  2/3 dos Senadores da República, depois de concluído todo o devido processo legal; só então se dará a hipótese  da perda do cargo, com a inabilitação, por 8 anos, para o exercício de função pública. (Artigo 52, parágrafo único)

A substituição do(a) presidente(a) da República somente ocorrerá no caso de condenação definitiva no processo de impeachment (depois de esgotadas todas as etapas do impedimento) e em caso de vacância por morte ou renúncia.

Ressalte-se que impedimento não é a mesma coisa que suspensão das funções, pois esta não tem o condão de retirar o status de presidente da República.

Portanto, o vice-presidente somente sucederia a presidenta Dilma, e só então poderia constituir um novo governo, nos casos de condenação definitiva por impeachment (impedimento), ou havendo vacância por morte ou renúncia.

Fora disto, não existe possibilidade constitucional de o vice-presidente constituir um novo governo, com a nomeação de novos ministros, na medida em que o Brasil ainda tem uma Presidenta eleita pela maioria do povo brasileiro, que apenas estará afastada das suas funções para se defender das acusações no Senado Federal.

Então, o que vem sendo veiculado pela imprensa tradicional é mais uma tentativa de implantar o golpe institucional no Brasil, com o estabelecimento de um ilegítimo governo paralelo. Assim, por meio de factóides, tem sido anunciado que o vice-presidente nomeará ministério e já teria um plano de governo, anunciado em 28 de abril de 2016, que não procura esconder seus objetivos de redução dos direitos trabalhistas e previdenciários, além de cortar programas sociais, como o Bolsa família.

Sendo assim, claro está que o vice-presidente não tem atribuição para instituir novo governo nem nomear ou desnomear ministros de Estado e, desta forma, deverá se limitar a aguardar, em silêncio e com todo o decoro possível, o resultado final do julgamento do impedimento, no Palácio do Jaburu, sua residência oficial.

Jorge Rubem Folena de Oliveira - Advogado constitucionalista e cientista político

OUTRAS FOTOS DE HARRY GRUYAERT































O GRANDE FOTÓGRAFO BELGA

BELGIUM. Town of Ostende. Coffee on the beach. 1988.

Eu sabia! Tinha de haver pelo menos um grande fotógrafo belga. Era inconcebível que, num país de cultura visual tão poderosa, onde nasceram Hergé e Franquin e existe uma corrente de banda desenhada mais viva do que nunca, não houvesse um grande fotógrafo.
Como sabem, no ano passado cumpri o desejo antigo de viajar até à Bélgica, mais concretamente até Bruxelas. A Bélgica não é o primeiro país que vem à mente quando se pensa em destinos turísticos, e certamente Bruxelas não tem a importância de outras capitais como Paris, Londres ou Berlim (ou tem, mas é artificial porque é uma importância conquistada à custa da iniciativa da Comunidade Económica Europeia de lá instalar as suas instituições executivas), mas há dois ou três motivos para que tivesse sentido simpatia pela Bélgica desde criança.
O primeiro foi a banda desenhada. É muito simples: eu convivi com a banda desenhada desde que aprendi a ler. E quase todos os grandes autores de BD são belgas. Há alguns franceses, mas os mais importantes são belgas. Claro que desejei sempre conhecer o país de origem daqueles génios e, apesar de a minha estadia em Bruxelas ter sido curta, tive tempo suficiente para descobrir que, a despeito de o mercado estar dominado pelas criações norte-americanas, a BD belga está mais pujante e criativa do que nunca – mas também cada vez mais orientada para um público adulto, o que a remete para um estatutounderground.
Mais tarde veio o meu interesse por automobilismo e, embora não percebesse nada daquilo por ser ainda demasiado novo, sabia que tinha um favorito chamado Jacky Ickx, belga de Bruxelas. Depois os meus pais fizeram amizade com um casal belga, os Bolle, que tinha uma característica curiosa: ele era valão, ela flamenga. Um verdadeiro hino à harmonia entre povos eternamente rivais.
Tudo isto concorreu para que, ao contrário do que acontece com a totalidade da população portuguesa, me tivesse interessado pela Bélgica, mas quando me veio o interesse por fotografia, descobri uma grande lacuna: não havia nenhum fotógrafo belga importante. A Bélgica teve um lugar importante na indústria fotográfica, com a Agfa (mais tarde Agfa-Gevaert), mas fotógrafos, esses, não conhecia nenhum. Pensava eu.
Esse fotógrafo belga importante afinal existe e chama-se Harry Gruyaert. Curiosamente, as suas fotografias não me eram desconhecidas. Foi decerto o nome Harry que me induziu em erro – pensei que fosse um americano de ascendência flamenga ou holandesa –, mas Gruyaert é tão belga como o piloto de motocross Harry Everts, que era do meu tempo. (Aliás, se há algo além da BD em que os belgas são realmente bons é o motocross; o filho deste Harry Everts, Stefan, foi dez vezes campeão do mundo!)
MOROCCO. South. Erfout. 1975.
Chega de tergiversações. O tema deste texto é o grande fotógrafo belga Harry Gruyaert, nascido em Antuérpia em 1941 e membro da Magnum. O que faz de Gruyaert um grande fotógrafo? A cor, antes de mais. Ele já não pode ser considerado um pioneiro da cor, como William Eggleston ou Ernst Haas, mas a maneira como a usou tornou-o reconhecido. Digamos que Gruyaert foi dos fotógrafos que fez uma utilização inteligente da cor, usando-a de forma expressiva. Nas fotografias de Gruyaert a cor é um elemento que está presente, não por uma opção de mostrar as coisas objectivamente, sendo a cor parte integrante delas, mas por escolha estética: as cores estão na imagem por serem aquilo que a faz funcionar, por serem o motivo de interesse de um determinado cenário.
Fazer isto merece respeito, porque é muito mais difícil do que parece. Harmonizar as cores é, só por si, um problema que nem todos os fotógrafos resolvem com sucesso; encontrar motivos em que é a cor que dá dinâmica e interesse à imagem, porém, é algo que está ao alcance de poucos. Aliás, muitos evitam este problema fotografando a preto-e-branco, mas esta é, se virmos bem, a solução mais fácil. Eu já o disse aqui e repito, apesar de esta afirmação poder parecer altamente esdrúxula: é dificílimo fotografar a cores. Ora, Harry Gruyaert é um dos grandes mestres da cor, juntamente com Ernst Haas.
TV shots. Movie. 1972.
Mas não é apenas o uso da cor que faz de Harry Gruyaert um grande fotógrafo. A sua representação espacial – expressão pomposa que acabei de inventar para substituir a palavra «enquadramento» – é extremamente bem pensada e, sobretudo, os temas são insólitos e originais. Qualquer um que se propusesse fotografar Marrocos contentar-se-ia em fotografar a vida nos souks, as mesquitas, os anciãos, as tapeçarias; Harry Gruyaert mostra-nos locais desolados, mas com a cor a assumir um lugar proeminente. Gruyaert entreteve-se a fotografar imagens saturadas e distorcidas dos ecrãs de televisões, bem como salas de estar, esplanadas, praias e cenas ditas de rua – sempre a cores, sempre com enquadramentos excepcionalmente bem compostos e todas com uma mensagem. Sim, porque as fotografias de Gruyaert não são só para ser vistas: são para ser lidas. São um juízo, nem sempre benevolente, sobre tudo o que o fotógrafo viu – como a alienação televisiva, que inspirou as suas fotografias de ecrãs de televisão.
Portanto, há um grande fotógrafo belga. Há outro – ou melhor: outra –, que é Martine Franck, mas a sua obra está condenada a ficar na sombra da do marido, que foi nem mais nem menos que um tal Henri Cartier-Bresson. O que, diga-se (em antecipação a um texto futuro dedicado a ela), é injusto, mas, seja como for, Gruyaert é o mais importante fotógrafo belga. E um dos maiores de sempre – pelo menos na fotografia documental a cores.
M. V. M.

STRANG FLOWERS

Dancing Girls (ImpatiensBequaertii)
flowers that look like something else

Laughing Bumble Bee Orchid (Ophrysbbomyblifora)
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Swaddled

Babies (AnguloaUniflora)
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Parrot Flower (ImpatiensPsittacina)
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Flying Duck Orchid (Caleana

Major)
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An orchid that looks remarkably like a 
tiger 

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Happy Alien (CalceolariaUniflora)
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And his friends...
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Angel Orchid (HabenariaGrandifloriformis)
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Dove Orchid Or Holy Ghost Orchid

(PeristeriaElata)
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White Egret Orchid

(HabenariaRadiata)
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The DarthVader (AristolochiaSalvadorensis)

           
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An Orchid That Looks Like A Ballerina
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Monkey Face Orchid (DraculaSimia)
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Moth Orchid  
(Phalaenopsis)

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VITÓRIA HISTÓRICA

EM MEIO AO CAOS


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Em meio a este cenário político caótico em Brasília, ao menos tivemos um Dia do Índio que fez jus ao seu nome. No último dia 19 de abril, a Funai publicou o estudo da delimitação da Terra Indígena Sawré Muybu, no Pará, onde vive a maior parte do povo Munduruku.

Foi uma vitória histórica para os povos indígenas. A publicação do estudo era aguardado há três anos, e seu reconhecimento é um obstáculo para o licenciamento da usina de São Luiz do Tapajós.

Ainda falta o principal, a homologação. É preciso seguir atento.

Como consequência, o Ibama suspendeu o processo de licenciamento da usina hidrelétrica São Luiz do Tapajós. Segundo a presidente do órgão, Marilene Ramos, o estudo da Funai "aponta a inviabilidade do projeto sob a ótica do componente indígena".

Graças a isso, segue em suspenso o leilão para a sua construção. Resta saber até quando.

Com essas vitórias, os Munduruku nos deram um belo exemplo de estratégia e garra. Entretanto, é bom lembrar que a construção de Belo Monte envolveu direitos desrespeitados, estudos ignorados e promessas descumpridas.

O povo Munduruku é guerreiro e não admite a construção de hidrelétricas no Tapajós. E promete resistir até a vitória definitiva: "Queremos continuar vivendo em paz, pescando, caçando, fazendo nossos rituais, cânticos, com nossas tradições deixadas por nossos antepassados, da forma como vivemos antes dessas novas ameaças", diz aCarta ao povo e ao governo brasileiro, datada de 7 de abril.

Os Mundukurus são 13.000 homens e mulheres. Mas eles podem ser muito mais. Sejamos todos Mundurukus!
 
 
GOTAS DE INFORMAÇÃO
 
Faltam indígenas no congresso
 
Faltam indígenas no congresso
 
 
 
Mundurukus do Futuro
 
Mundurukus do Futuro 
 
 
 
 
Economia de baixo carbono
 
Economia de
baixo carbono
 
 

PAPA WEMBA MORREU


Jules Shungu Wembadio Pene Kikumba, mais conhecido como Papa Wemba (Lubefu14 de junho de 1949 —Abidjan24 de abril de 2016) foi um cantor de rumba africana, de música africana e de world music congolês, um dos músicos mais populares da África.
Papa Wemba começou a se destacar quando se juntou à banda congolesa Zaiko Langa Langa. Em 1977, ele e outros integrantes do grupo criaram uma nova formação, a Viva La Musica, que lhe rendeu o reconhecimento mundial, principalmente na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia. No início dos anos 1990 ele excursionou com Peter Gabriel, e participou do disco "Secret World Live", em 1994. Ficou conhecido como "rei da rumba no Congo", depois de gravar com Stevie Wonder.
Wemba morreu durante uma apresentação no Festival de Músicas Urbanas de Anoumabo (Femua), em Abidjan, na Costa do Marfim, em 24 e abril de 2016. 
Ele desmaiou durante apresentação, sem ser notado de imediato pela banda que o acompanhava.
O ÚLTIMO SHOW



AZULEJOS DE LISBOA

As 10 Mais Belas Fachadas 
de Azulejos em Lisboa
Oazulejo de padrão, produzido na segunda metade do século XIX, cobre milhares de edifícios em Lisboa. A variedade de cores e de desenhos nas ruas da capital portuguesa faz parte da sua identidade, e há sempre pelo menos um pequeno painel em cada esquina. Os exemplos mais impressionantes estão nos interiores dos palacetes e das igrejas, mas também se encontram verdadeiras obras de arte nas fachadas. Eis as dez mais extraordinárias.

Azulejos, Lisboa

Azulejos, Lisboa

1 | Campo de Santa Clara, 124-126

Esta é provavelmente a mais bela fachada de azulejos em Lisboa. Encontra-se perto do Panteão Nacional onde se realiza a Feira da Ladra, e data de 1860. Criada ao gosto romântico da época, de inspiração barroca, usa o azul, o amarelo e o branco para representar bustos e molduras imitando mármore.

Azulejos, Largo Bordalo Pinheiro, Lisboa

Azulejos, Largo Bordalo Pinheiro, Lisboa

2 | Largo Rafael Bordalo Pinheiro


Este é o edifício de azulejos mais fotografado da cidade, pois encontra-se mesmo no centro, noChiado. Data de 1863 e é completamente forrado com azulejos amarelos e laranja, retratando imagens mitológicas que representam a Terra, Água, Ciência, Agricultura, Comércio e Indústria. No topo vê-se uma estrela com o olho da Providência.

Fábrica Viúva Lamego, Intendente, Lisboa

3 | Fábrica Viúva Lamego - Largo do Intendente


Localizado no Largo do Intendente, este edifício foi revestido por azulejos em 1865. Construído como residência privada, mais tarde ficou nas mãos da fábrica de cerâmica Viúva Lamego que ainda o ocupa, apresentando as suas obras no interior. 
As imagens românticas na fachada incluem vasos de plantas e figuras asiáticas que recordam o comércio entre Portugal e o Oriente.

Fábrica Viúva Lamego, Almirante Reis, Lisboa

Fábrica Viúva Lamego, Almirante Reis, Lisboa

4 | Fábrica Viúva Lamego - Avenida Almirante Reis


Virado para a Avenida Almirante Reis, por trás da fachada mais conhecida mencionada acima, este lado do edifício é todo em azul e branco. É também da fábrica Viúva Lamego e foi aqui que se produziram as cerâmicas durante muitos anos, incluindo muitos dos azulejos que hoje decoram as estações do metro da cidade.

Rua do Sacramento à Lapa, Lisboa

Rua do Sacramento à Lapa, Lisboa

5 | Rua do Sacramento à Lapa, 24


Este palacete situa-se entre grandes embaixadas na Lapa (Rua do Sacramento à Lapa). Foi construído nos finais do século XIX como residência nobre, e as suas janelas neo-manuelinas estão cobertas de azulejos e de peças de cerâmica. Meio barroca, meio Arte Nova, é uma decoração simbólica do final do período romântico.

Rua do Possolo, Lisboa

Rua do Possolo, Lisboa

6 | Rua do Possolo, 76

Construído no século XVIII, este palacete dos Condes de Sabrosa encontra-se na Lapa, na Rua do Possolo (número 76), e é agora ocupado pelas embaixadas da Finlândia e de Andorra.

Rua de São Domingos, Lisboa

Rua de São Domingos, Lisboa

7 | Rua de São Domingos à Lapa, 43-45

Passa-se por este pequeno edifício no eléctrico 25, mas poucos dão por ele, pois toda a atenção vai para o palacete ao lado. Encontra-se na Rua de São Domingos à Lapa (números 43 e 45), e a sua fachada é revestida a azulejos com motivos florais.

Rua do Milagre de Santo António, Lisboa

Rua do Milagre de Santo António, Lisboa

8 | Rua do Milagre de Santo António, 14

Muitos turistas param a caminho do castelo para fotografar este edifício. Santo António viveu aqui perto, e os painéis de azulejos do século XX representam o “Milagre dos Peixes”, o “Milagre da Bilha” e o “Milagre da Mula”.

Cruzes da Sé, Lisboa

9 | Rua das Cruzes da Sé, 13-15

Esta fachada ao lado da  está coberta de azulejos criados em 1918. Trata-se de uma antiga fábrica que produzia balanças, e por isso os painéis são alusivos ao ofício.

Rua das Janelas Verdes, Lisboa

10 | Rua das Janelas Verdes, 70-78

Este edifício perto do Museu Nacional de Arte Antiga (na Rua das Janelas Verdes, 70-78) é coberto de azulejos relevados com elementos Arte Nova. Resultou de um gosto mais "moderno" (princípio do século XX), depois de opções mais românticas e barrocas utilizadas nas mais grandiosas fachadas da cidade até aí.

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