Rapaz violentado e queimado vivo
por pastor e bispo da Igreja Universal
O texto abaixo foi extraído da Wikipedia.
Consta que a Igreja Universal arca com os custos de mais de dez advogados para defender o seu pessoal.
O Caso Lucas Terra diz respeito a um rapaz de 14 anos de nome Lucas Terra, vindo do Rio de Janeiro, que fora violentado sexualmente e depois queimado vivo supostamente com participação de um pastor, um bispo, um obreiro e um segurança da Igreja Universal do Reino de Deus em Salvador, Bahia.
O crime ocorreu em 21 de março de 2001. O corpo fora carbonizado para esconder as marcas de abuso sexual praticadas. O garoto em questão era membro muito participativo dentro da igreja.
O obreiro acusado, Sílvio Galiza, era muito próximo a Lucas Terra, chegando a dormir na mesma cama do garoto, numa suposta relação homossexual.
Sílvio Galiza foi condenado a 23 anos de prisão, depois reduzido para 18 e depois para 15 anos e hoje cumpre pena, depois de intenso protesto do pai do garoto.
Mas a promotoria tem a convicção da participação de outros membros da igreja. São acusados, um bispo e um pastor com suposto envolvimento numa relação homossexual entre ambos, segundo depoimento de Galiza.
Chegou-se a cogitar a ligação do crime com práticas em magia negra, mas nada até agora foi provado.
O caso ganhou mais repercussão quando exibido no programa Linha Direta.
O pai de Lucas, Carlos Terra, lançou um livro: Lucas Terra: Traído pela Obediência, sem no entanto conseguir uma editora para a publicação, então ele mesmo arcou com os custos e publicou.
A igreja foi condenada pela Justiça a indenizar os pais do garoto, Marion Terra e Carlos Terra.
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