"A arte moderna começa a perder seus poderes de negação. Há anos suas negações são repetições rituais: a rebeldia foi convertida em receituário, a crítica em retórica, a transgressão em cerimônia. A negação deixou de ser criadora. Não quero dizer que vivemos o fim da arte: vivemos o fim da idéia de arte moderna". (1984, p. 189).
PAZ, Octavio. "Os filhos do barro".
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