Câmara Federal: Terminar com as pensões para filhas de militares e funcionários civis
Elas representaram uma despesa para o governo equivalente a duas vezes o saldo comercial do país em 2013.
O que os funcionários descontam - 1,5% no caso dos militares - não é suficiente para pagar estas benesses, tanto não é que foi extinto para novos servidores, civil ou militar, a partir de 2001.
O país não pode esperar 60-80 anos para acabar com estas pensões, quando falecer a última pensionista, cujo pai assinou antes de 2001.
Ainda existe o agravante de que 38.000 destas pensões veem desde as guerras do Paraguai em 1864 e do Uruguai em 1825 e da revolução acreana de 1899.
Ou seja, são pensões de tritataranetas que pelo jeito não vão terminar nunca! Nenhum país do mundo tem estas regalias, o último, além de nós, a Grécia, que não é exemplo para ninguém em matéria de governo, foi obrigada pela CEE a terminar com estas pensões de filhas de funcionários.
Corremos o risco de um dia sofrermos a mesma intervenção por parte de um FMI, e o pior é que eles estariam certos.
Para combatermos a inflação, mais eficiente do que aumentarmos juros, penalizando à todos, é cortar gastos no governo, como estes das filhas pensionistas, que só recebem sem produzirem nada.
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