"Peço aos muit@s arquitet@s que conheço (daqui ou de outras cidades) que me ajudem a contextualizar e explicar a tendência ou linha arquitetônica utilizada pela Prefeitura de Salvador nas novas barracas e bares (e intervenções ao redor) que estão sendo instalad@s na orla.
Produção de um escritório único, sem concurso, que está determinando uma concepção estética da orla, um dos bens públicos mais valiosos da cidade, pertencente a um Sr. chamado Sidney Quintela.
Gostaria de entender como a arquitetura proposta conversa com a geografia do local, com a praia, com a flora, os coqueiros, os ventos litorâneos ... e de que forma ela se integra a este contexto, pelas suas cores, pelas suas formas (quadradas), considerando os usos e práticas realizados pela maior parte da população na orla."
Pablo Vieira Florentino
Nem vou comentar além do que segue.
ResponderExcluirEssa gestão que, se não pode ser acusada de negligenciar a cidade como a do Exterminador do Futuro, faz pior: descaracteriza, gentrifica, deforma, privatiza e exclui.
Disse tudo.
ExcluirOntem, sábado, fui tomar um café no Café-Terrasse da Aliança Francesa. TRÊS pessoas vieram me falar sobre o absurdo deste projeto.O arquiteto pode ser ótimo para outras coisas, mas aqui foi desastroso!
ExcluirArquiteto amigo do rei (prefeito). Além de, obviamente,interesses excusos em jogo. No mais, é da genealogia od prefeito em questão governar para os mais ricos que,ao elogiarem as obras estão aprovando a linguagem utilizada que faz dos espaços urbanos "clones" das áreas comuns dos condomínios de classe média-alta. Mostra ignorância do gestor, do arquiteto e da parcela da população que aprova.
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