segunda-feira, 6 de julho de 2015

PÉROLAS DO FUTEBOL

— Nem que tivesse dois pulmões alcançaria essa bola. 

(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo).


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— Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.

(Claudiomiro, ex-jogador do Internacional de Porto Alegre, RS, ao chegar a Belém, PA para disp#t!!r uma partida contra o Payssandu pelo Brasileirão de 1972).
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— A partir de agora meu coração tem uma cor só: rubro-negro.

(Fabão, zagueiro baiano, ao chegar para jogar no Flamengo).

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— No México é que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de quinze em quinze dias.

(Ferreira, jogador de futebol, ex-ponta-esquerda do Santos).

— Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.

— Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado! (Referindo-se aos Toyotas e Mitsubish’s).

— Clássico é clássico e vice-versa.

(Jardel, jogador de futebol, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção Brasileira).

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— Meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente.

(João Pinto, jogador de futebol do Benfica de Portugal).

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— A moto vou vender e o rádio vou dar pra minha tia.

(Josimar, ex-lateral direito do Botafogo, ao responder a um repórter o que iria fazer com o Motorádio que ganhou como prêmio por ter sido eleito o melhor jogador da partida).

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— Jogador tem que ser completo como o PATO, que é um bicho aquático e gramático.

— O difícil, como vocês sabem, não é fácil.

(Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians, já falecido).

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— Eu disconcordo com o que você disse.

(Vladimir, ex-lateral do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record de São Paulo).

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