sábado, 6 de setembro de 2014

MAIS PRATOS!

MINHA MÃE COMPROU UM SERVIÇO DE CERÁ MICA DA VIÚVA ALAMEGO, fábrica que ficava perto do Paço de Lumiar, bairro onde morávamos em Lisboa. Ainda muitas peças, agora com mais de 60 anos, 
Durante um tempo andei futucando, sem muito talento numa mesa da fábrica, sob o olhar complacente do grande Mestre Jorge Barradas. Na mesma mesa, o Manuel Cargaleiro que hoje considerado o sucessor de Barradas.
O queijo não é da Serra nem de azeitão. Infelizmente.




ESTIVE POR DUAS VEZES NO EGITO nos anos 80. Foi quando comprei alguns vidros reciclados como este belo prato e o colar de grossas missangas (?).
Não sei como até hoje não quebraram...



NO ALTO DO MOURA, perto de Caruaru, um casal abriu um atelie de cerâmica com intenção de renovar as expressões tradicionais. Não devem ter tido muito êxito.
Pena porque faziam louças interessantes. Num primeiro tempo de inspiração portuguesa, depois japonesa, como este belo e pesado prato...


ESTE NÃO É UM PRATO, mas um simples cinzeiro que comprei quando descobri O povoado encantador de Viana do Alentejo, 35 Kms ao sul de Évora.
Trabalho simples e delicado, como toda a aldeia de 2700 habitantes e uma extraordinária igreja/fortaleza, razão que me levou até lá...


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